Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
Conforme as normas da UFPI, será considerado aprovado na disciplina, o estudante que obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina e média final igual ou superior 7,0 (sete pontos), numa escala de (0,0) zero a 10,0 (dez) pontos, nas avaliações computadas. Para efeito de nota, serão observados os seguintes aspectos: 1) Participação e assiduidade do pós-graduando nas aulas e nas atividades propostas pela disciplina. 2) Entrega de artigo sobre o tema vinculado ao objeto de estudo. |
Bibliografia:
| BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVORADA-PRADA, Luís Eduardo; FREITAS, Thaís Campos; FREITAS, Cinara Aline. Formação continuada de professores: alguns conceitos, interesses, necessidades e propostas. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 10, n. 30, p. 367-387, maio/ago. 2010. BAUMAN, Zygmunt. Identidade: entrevista à Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: J. Zahar Editor, 2005. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e Ambivalência. 1.ed. Rio de Janeiro: J. Zahar Ed., 1999. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. 1.ed. Rio de Janeiro: J. Zahar Ed., 2001. DUBAR, Claude. Para uma teoria sociológica da identidade. Em A socialização. Porto: Porto Editora, 1997. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 62. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2016. FREIRE, Paulo. Cartas a Cristina: reflexões sobre minha vida e minha prática. 2. ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015. GOULART, Cecília. M. A. O conceito de letramento em questão: por uma perspectiva discursiva da alfabetização. Bakhtiniana, São Paulo, 9 (2): 35-51, Ago./Dez. 2014. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 52. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2015. FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 36. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2014. FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. 14. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade (11ª. Edição). São Paulo: DP&A, 2006. JOSSO, Marie-Christine. Experiências de Vida e Formação. Trad. José Cláudio e Júlia Ferreira. 2. ed. rev. e ampl. Natal: EDUFRN; São Paulo: Paulus, 2010. MACEDO, Maria do Socorro Alencar Nunes; ALMEIDA, Ana Caroline de; DEZZOTTI, Magda. Alfabetização crítica: contribuições de Paulo Freire e dos novos estudos do letramento. Linhas Críticas, Brasília, DF, v. 26, 20020, p. 1-17. MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Instituto Piaget, 1991. MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. MORIN, E. Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007. PASSEGI, Maria da Conceição. Narrativas da experiência na pesquisa-formação: do sujeito epistêmico ao sujeito biográfico. Roteiro, Joaçaba, v. 41, p. 67-86, jan/abr. 2016. Disponível em: https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/roteiro/article/view/9267/pdf Acesso em: 30/09/2020. VAILLANT, D.; GARCIA, C. M. Las tareas del formador. Málaga: Ediciones Aljibe, 2001. VAILLANT, D. Formação de formadores: estado da prática. Documento do Programa de Promoção da Reforma Educativa na América Latina e Caribe PREAL, n. 25, out., 2003.
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