Experienciamos as angústias de viver nas ruínas e nos destroços da modernidade. Uma serie de análises sobre as crises climáticas e as extinções em massa de plantas, animais e saberes cosmológicos proliferam nas produções acadêmicas e noticiários. Essa era catastrófica foi denominada, pela academia, de Antropoceno: a era dos humanos como agentes de transformações geológicas. Desse modo, este trabalho trata das relações de cuidado e afectos entre humanos e mais que humanos no Antropoceno. Mais precisamente a presente pesquisa, de caráter bibliográfico, busca por meio das produções multiespécies elencar a forma de como seres humanos, plantas e animais constroem histórias por meios de emaranhamentos e processos coevolutivos nos mais diferentes contextos cosmológicos.