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Banca de DEFESA: MARIA DA CONCEIÇÃO DE SOUZA SANTOS

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARIA DA CONCEIÇÃO DE SOUZA SANTOS
DATA: 29/08/2013
HORA: 16:00
LOCAL: UFPI – CCE – SALA DE DEFESA
TÍTULO:

PÁGINAS SOCIOPOÉTICAS: DESLIZANDO NAS IDEIAS E NOS CONCEITOS DE JOVENS SOBRE LEITURA


PALAVRAS-CHAVES:

Leitura. Jovens. Sociopoética


PÁGINAS: 150
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
RESUMO:

A temática deste trabalho é a relação que se dá entre jovens e leitura e traz os resultados de uma pesquisa de mestrado, realizada com 11 alunos do 3º ano do ensino médio do Colégio Estadual Severiano Sousa, em Teresina-PI. Tem como objetivo geral analisar as ideias e os conceitos que os jovens têm sobre o que é leitura; e, como objetivos específicos: caracterizar o perfil-leitor dos jovens; identificar suas ideias e seus conceitos sobre o que é leitura; identificar os problemas que os atravessam e que os mobilizam presentes nas ideias e nos conceitos produzidos por eles sobre leitura; perceber que outras formas de pensar e/ou de problematizar sobre a leitura estão presentes nas ideias e nos conceitos produzidos pelos jovens; identificar o que os jovens podem frente aos problemas enfrentados com a leitura. São referências da pesquisa: Larrosa (2009, 2010), Chartier (1999), Freire (2009), Certeau (2011), Pennac (2008), Manguel (1997), Lajolo (2007) dentre outros, nos debates sobre leitura; Diógenes (2010), Abramo (1999), nas questões que tratam de juventudes. Para a produção dos dados, a pesquisa utilizou a metodologia Sociopoética, prática social de construção do conhecimento, à luz da teoria de Gauthier (1999, 2003, 2013), Adad (2005, 2011, 2012), Petit (2012, 2013). As análises dos dados leva a duas linhas ou dimensões do pensamento do grupo-pesquisador: tipos de leitura e de leitor; e dificuldades que atrapalham e/ou impedem a leitura. Em relação ao primeiro, os jovens criaram os confetos leitura cabeça de cuia, passarinho coisa imaginária da leitura, a leitura criatividade e leitura mente aberta, que fazem deslizar e interagir por dentro, que fazem uso da imaginação, tocando sem tocar, pegando mais conhecimento do que o autor quer passar. A segunda linha foi definida a partir dos confetos cegueira da leitura, porta coisa pré-histórica da leitura livro fechado e leitura coisa da pré-história, nas quais a dificuldade reside na preguiça, na falta de atrativos, como uma capa e um título não sedutores, e o medo de não compreender o que leu. Os dados produzidos nesta pesquisa demonstram o turbilhão de ideias e de conceitos desterritorializados e heterogêneos, marcados pelas multifaces juvenis.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1728592 - SHARA JANE HOLANDA COSTA ADAD
Interno - 1167670 - MARIA DO CARMO ALVES DO BOMFIM
Externo à Instituição - ANA CRISTINA MENESES DE SOUSA - UESPI
Externo à Instituição - ROSILEIDE DE MARIA SILVA SOARES - NENHUMA
Notícia cadastrada em: 06/08/2013 17:12
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