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JOSE ARIMATEA DOS SANTOS JUNIOR

DEPARTAMENTO MATERNO INFANTIL/CCS

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jose arimatea dos santos junior

INF - DEPARTAMENTO MATERNO INFANTIL/CCS

CMR0224 - ESTAGIO SUPERVISIONADO II - Turma: 04 (2015.1)

Tópicos Aulas
Não Haverá Aula (09/09/2014)
   GRUPOS.pdf 
Apresentação e discussão da Proposta do Plano de Curso; - Apresentação por cada um dos alunos da situação atual da sua dissertação (tipo de estudo, problema, questão e objetivos de pesquisa); - Divisão dos Grupos para Atividades da disciplina e apresentação da Revisão Integrativa; - Discussão sobre o conceito de tecnologia. (16/09/2014 - 16/09/2014)
Política Nacional de Informação e Informática em Saúde; - Política nacional de ciência, tecnologia e inovação em saúde; - Política nacional de educação permanente em saúde; - Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em enfermagem; - Manual de telessaúde para atenção básica/atenção primária à saúde. (23/09/2014 - 23/09/2014)
  Enf.pdf 
Prática sobre biomarcadores aplicados às diversas temáticas estudadas pelos alunos. (30/09/2014 - 30/09/2014)
Uso de biomarcadores na pesquisa no contexto da saúde e da enfermagem. (07/10/2014 - 07/10/2014)
  1.pdf 
  2.pdf 
  3.pdf 
Produção e validação de tecnologias baseadas na World Wide Web (Web) (14/10/2014 - 14/10/2014)
Implementação de tecnologias baseadas na Web; Avaliação de tecnologias baseadas na Web. (21/10/2014 - 21/10/2014)
Feriado (28/10/2014)
Tecnologias educacionais e simulação clínica: planejamento da estratégia e bases para elaboração de cenário (04/11/2014 - 04/11/2014)
Oficina para produção de cenários de simulação (11/11/2014 - 11/11/2014)
Instrumento: aspectos teóricos, validação e implementação e Validação de instrumentos de avaliação e de medida (escalas, testes). (18/11/2014 - 18/11/2014)
Apresentação dos instrumentos encontrados (25/11/2014 - 25/11/2014)
Apresentação das revisões (02/12/2014 - 02/12/2014)
Entrega das revisões (09/12/2014 - 09/12/2014)
Fechamento das notas (16/12/2014 - 16/12/2014)
Fechamento das notas (23/12/2014 - 23/12/2014)
Não Haverá Aula (08/03/2022)
Apresentação da disciplina (15/03/2022 - 15/03/2022)
Caminhos da liberdade: os significados da educação dos escravizados (22/03/2022 - 22/03/2022)
Igreja Católica, Mulheres intelectuais e Educação no Brasil (29/03/2022 - 29/03/2022)

 


ORLANDO, Evelyn de Almeida. Os manuais de catecismo na história da educação : a coleção Monsenhor Álvaro Negromonte e a Escola Nova católica no Brasil. 1. ed. Curitiba: Appris, 2021. v. 1. 289p . Responsável: Thathyany. Destaco que é para ler o primeiro capitulo do livro.

Obs.: é apenas o capitulo 1 do livro

ORLANDO, Evelyn de Almeida. Mulheres Intelectuais: onde elas estão em nossa História?. In: ORLANDO, Evelyn de Almeida; MESQUIDA, Peri. (Org.). Intelectuais e Educação: contribuições teóricas à História da Educação. 1ed.Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2021, v. 1, p. 43-60. 

Responsável: Denise

obs.: É apenas o capíto 2 do livro. 

 


Mediação cultural e Intelectuais no avanço da educação no Brasil (05/04/2022 - 05/04/2022)

Texto 1:

MONTI, E. M. G.. Polifonias Pedagógicas, Políticas e Identitárias: Villa-Lobos no Instituto de Educação do Rio de Janeiro na Era Vargas. In: Inês de Almeida Rocha; Susana Cecília Igayara-Souza; Ednardo Monteiro Gonzaga do Monti. (Org.). SONS DE OUTRORA EM REFLEXÕES ATUAIS: história da educação e música. 1ed.Curitiba: CRV, 2020, v. , p. 77-96.

 

Texto 2

MONTI, E. M. G.CARVALHO, G. D. . MAESTRO AURÉLIO MELO: formação, mediação cultural e viagens pelo Nordeste brasileiro. TEIAS (RIO DE JANEIRO. IMPRESSO), v. 23, p. 161-175, 2022..

Disponível em:

https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/53536

 

Texto 3: 

 

Monti, Ednardo Monteiro Gonzaga do, Conduru, Roberto Luís Torres e Oliveira, Marcia Pereira deDe cantor a maestro: viagens e horizontes (auto)biográficos do barítono Raimundo Pereira. Educar em Revista [online]. 2021, v. 37 

Disponível em:

https://www.scielo.br/j/er/a/6LfGKj6vpjw85stdKQYZsbJ/?lang=pt#

LDB (1961) e Representações da Educação na Ditadura Militar (12/04/2022 - 12/04/2022)

Texto 1 – Responsável: JUSSELINO CORREIA DA SILVA

SAVIANI, Dermeval. O legado educacional do regime militar. Cadernos CEDES [online]. 2008, v. 28, n. 76, p. 291-312.

Link: https://www.scielo.br/j/ccedes/a/Kj7QjG4BcwRBsLvF4Yh9mHw/?format=pdf&lang=pt

 

Texto 2 – Responsável: ALEXSANDRO ROCHA DA SILVA

TOLEDO, Caio Navarro de1964: o golpe contra as reformas e a democracia. Revista Brasileira de História [online]. 2004, v. 24, n. 47, pp. 13-28

Link: https://www.scielo.br/j/rbh/a/YLMc8hZWZfpV4sPzsZFCkqq/?format=pdf&lang=pt

 

Obs.: Selecione um dos textos e faça seu fichamento

  1964: O golpe contra as reformas e a democracia 
Busca-se argumentar neste artigo que o movimento político-militar de abril de 1964 representou, de um lado, um golpe contra as reformas sociais que eram defendidas por setores progressistas da sociedade brasileira e, de outro, um golpe contra a incipiente democracia política nascida em 1945.
  Texto 1 - legado educacional do regime militar 
Este texto se propõe a uma retomada da política educacional e das realizações da ditadura militar no Brasil, pondo em destaque aspectos que se fazem presentes, ainda hoje, na educação brasileira. Eis os pontos destacados: vinculação da educação pública aos interesses e necessidades do mercado, que se efetivou na reforma universitária e especialmente no intento de implantação universal e compulsória do ensino profissionalizante; favorecimento à privatização do ensino, que ocorreu principalmente mediante as autorizações e reconhecimentos do Conselho Federal de Educação; estrutura de ensino decorrente da implantação de mecanismos organizacionais que se encontram em plena vigência; um modelo bem sucedido de pós-graduação implantado a partir da estrutura organizacional americana e da experiência universitária europeia.
Os Movimentos Sociais na Contemporaneidade e suas lutas na educação (19/04/2022 - 19/04/2022)
O protagonismo dos movimentos sociais pelo direito a educação (26/04/2022 - 26/04/2022)
  Quadro Sintese - Lutas dos Movimentos sociais por Educação.doc 
Produção de quadro síntese: As lutas dos movimentos sociais pelo direito à educação.
Não Haverá Aula (26/04/2022)
As Práticas educativas e os movimentos sociais: diferentes perspectivas políticas e epistemológicas (03/05/2022 - 03/05/2022)
Painel: As contribuições dos movimentos sociais no processo de democratização das políticas educacionais (10/05/2022 - 10/05/2022)
O direito à educação do processo constituinte à nova LDB – concepções e interesses em disputa (24/05/2022 - 24/05/2022)
  Texto 1 - aula 1 
MARTINS, Paulo de Sena. Constituinte, financiamento e direito à educação: a voz dos protagonistas. Educ. Soc. 2018, vol.39, n.145, p.823-845. Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2021
  Texto 2 - aula 1 
BRZEZINSKI, Iria. Tramitação e desdobramentos da LDB/1996: embates entre projetos antagônicos de sociedade e de educação. Trab. educ. saúde, Rio de Janeiro , v. 8, n. 2, p. 185-206, Out. 2010 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-77462010000200002&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 12 nov. 2020.
A educação no contexto de avanço das políticas neoliberais no Brasil (31/05/2022 - 31/05/2022)
Eficiência e equidade na Educação Brasileira: a perspectiva do Banco Mundial (14/06/2022 - 14/06/2022)
  Texto Banco Mundial 
BANCO MUNDIAL. Gastar mais e melhor: eficiência e equidade na educação brasileira. In: BANCO MUNDIAL. Um ajuste justo – análise da eficiência e equidade do gasto público no Brasil. Volume I. Novembro de 2017, p. 121-138. Disponível em: http://documents.worldbank.org/curated/en/884871511196609355/pdf/121480-REVISED-PORTUGUESE-Brazil-Public-Expenditure-Review-Overview-Portuguese-Final-revised.pdf Acesso em 12 fev. 2019.
  Texto Nelson Amaral 
AMARAL, Nelson Cardoso. Uma análise do documento “Um Ajuste Justo: análise da eficiência e equidade do gasto público no Brasil” 28f. Disponível em: https://avaliacaoeducacional.files.wordpress.com/2017/11/analise-critica-bm-2017.pdf Acesso em: 24 mar. 21.
Regime de colaboração e cooperação federativa: desafios para a constituição Sistema Nacional de Educação (21/06/2022 - 21/06/2022)
  Referência para aula 21jun 
TAMANINI, P.; SOUZA, M. S. Sistema Nacional de Educação: entre rastros, avanços e retrocessos. Jornal de Políticas Educacionais. V. 12, n. 11. Julho de 2018. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/jpe/article/view/58656/35759 Acesso em: 15 maio 22.
SNE e a privatização do ensino (28/06/2022 - 28/06/2022)

 

ADRIÃO, Theresa Maria de Freitas. Capítulo 1 - Privatização da educação: dimensões e formas de operacionalização. In:  ADRIÃO, Theresa Maria de Freitas. Dimensões da privatização da Educação Básica no Brasil: um diálogo com a produção acadêmica a partir de 1990. Brasília, ANPAE, 2022, p. 58-111.

  Privatização da educação: dimensões e formas de operacionalização 
ADRIÃO, Theresa Maria de Freitas. Capítulo 1 - Privatização da educação: dimensões e formas de operacionalização. In: ADRIÃO, Theresa Maria de Freitas. Dimensões da privatização da Educação Básica no Brasil: um diálogo com a produção acadêmica a partir de 1990. Brasília, ANPAE, 2022, p. 58-111.
Não Haverá Aula (05/07/2022)
Não Haverá Aula (12/07/2022)
Não Haverá Aula (11/03/2015)

Atestado médico.

Não Haverá Aula (18/03/2015)

Atestado médico.

Exame final (11/07/2015 - 11/07/2015)
Aula Extra.
Atendimento fisioterapêutico em Neurologia infantil, Cardiorrespiratória e Terapia Manual. (11/07/2015 - 11/07/2015)
Reunião de Estágio (11/07/2015 - 11/07/2015)
Local: Serviço Escola de Fisioterapia 7:00 h Alunos devidamente uniformizados (branco e com crachá)
Exame final (11/07/2015 - 11/07/2015)
Aula Extra.
Frequências da Turma

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Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Unid. 2 Unid. 3 Unid. 4 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 20116**** 7,9 6,9 8,5 7,7 7.8 0 AM
2 201011**** 5,8 7,0 8,5 7,1 7.1 0 AM
3 20115**** 6,7 7,2 8,8 7,5 7.6 0 AM
4 20109**** 6,6 6,1 8,4 7,0 7.0 0 AM
5 20115**** 6,9 6,8 8,4 7,3 7.4 0 AM
6 20115**** 7,3 8,2 8,9 8,1 8.1 0 AM
7 201010**** 8,0 8,3 8,4 8,2 8.2 0 AM
8 201011**** 7,0 7,9 8,9 7,9 7.9 0 AM
9 20116**** 8,0 8,3 9,3 8,5 8.5 0 AM
10 20116**** 5,6 8,3 8,8 7,5 7.6 0 AM

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Plano de Curso

Nesta página é possível visualizar o plano de curso definido pelo docente para esta turma.

Dados da Disciplina
Ementa:
Objetivos:
Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: A disciplina será desenvolvida no Serviço Escola de Fisioterapia (SEF) da Universidade Federal do Piauí, Campus de Ministro Reis Velloso, no intuito de desenvolver técnicas e habilidades da prática fisioterapêutica especializada, em atenção secundária à saúde.<br />Contará ainda com a discussão de casos clínicos e das situações práticas de atendimento fisioterápico.<br />Os discentes serão divididos em três grupos, que rodiziarão entre si nas seguintes áreas de atuação: neurologia (adulto), cardiorrespiratória e terapia manual.<br />
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: O discente será avaliado pelo docente, de acordo com os critérios da ficha de avaliação de estágio (anexo 1). <br />Haverá uma Mostra de Estágio, no dia 07 de julho de 2015, em que cada discente apresentará um caso clínico vivenciado no decorrer do estágio supervisionado.<br />O discente deverá ter, impreterivelmente, uma frequência obrigatória de 100% da carga horária da disciplina. A aprovação no Estágio Supervisionado é indispensável para a conclusão do curso.<br />O grupo de discentes, que compõem cada rodízio, deverá entregar à coordenação de estágio o relatório de estágio supervisionado (anexo 2), ao final de cada rodízio, preenchido e com a vista do professor-supervisor.<br />A composição das notas de estágio se dará da seguinte forma:<br />1º nota: primeiro rodízio (média entre: todos os supervisores + prova do rodízio)<br />Exemplo: Terapia manual = 1 supervisor N1+ prova teórica / 2 = nota lançada no SIGAA<br />2º nota: segundo rodízio<br />3º nota: terceiro rodízio<br />4º nota: média das notas obtidas anteriormente (TM, NI e CR)<br />Ao final de cada rodízio o supervisor apresentará ao aluno sua ficha de avaliação com a referida nota prática e o aluno deverá assinar dando ciência à nota do supervisor em questão.<br />Haverá a realização de exame final, para o discente que apresentar média igual ou superior a 4,0 e abaixo de 7,0. O exame final ocorrerá em 11/07 às 8:00 h, consistirá de prova teórica objetiva.<br />As avaliações escritas totalizam dez pontos e acontecerão a cada final de rodízio conforme as datas seguintes: 11/04; 16/05; 13/06 e 04/07. Durante o rodízio, os supervisores determinarão o tipo de prova (objetiva ou discursiva) e o número de questões. <br /><br />OBSERVAÇÕES PERTINENTES AOS ESTÁGIOS:<br /><br />O não comparecimento no estágio é considerado falta grave sendo justificável em condições amparadas no parágrafo segundo do artigo 108 da Resolução 177/12 CEPEX-UFPI.<br /><br />Em caso de faltas o aluno deverá solicitar reposição de carga horária por meio do requerimento de 72(setenta e duas horas), a contar do primeiro dia útil, após a sua falta.<br /><br />Para a realização dos estágios o acadêmico deverá possuir seguro contra acidentes pessoais, de acordo com os termos de convênio.<br /><br />São Atribuições do Professor Orientador de Estágio:<br />- Assistir o aluno em seu processo de ensino-aprendizagem teórico-prático;<br />- Cumprir e fazer cumprir o planejamento de estágios;<br />- Enviar por escrito para a coordenação do curso, com antecedência de 72 horas, qualquer alteração no seu planejamento de estágio inicial, no que se refere à troca de dias, horários, troca entre supervisores e/ou atividades específicas, aguardando o parecer da Coordenação de Estágio;<br />- Realizar planejamento das atividades a serem desenvolvidas por grupo de estágio discriminando visitas, estudos de casos, estudos clínicos, avaliações práticas, avaliações teóricas e outros no boletim de frequência que deverá ser entregue juntamente com a ficha de avaliação e frequência dos discentes no prazo máximo de uma semana após o término do estágio;<br />- Comunicar as autoridades competentes os problemas ou as dificuldades relacionadas ao campo de estágio, ou paciente atendido;<br />- Apresentar ao estagiário no início do estágio quais os parâmetros de avaliação que utilizará no decorrer do estágio;<br />- Durante o desenvolvimento dos estágios, o supervisor de estágio deve cumprir e exigir: Pontualidade, Assiduidade, Uniforme completo dos discentes, Crachá, Entrega de relatórios e trabalhos nos prazos pré-estabelecidos, Atitudes coerentes com o ambiente de assistência à saúde;<br />- Fazer observações oportunas sobre o desempenho do discente, para que o mesmo tenha tempo hábil para modificar suas atitudes e/ou desenvolver melhor os seus conhecimentos científicos; Essas observações serão feitas em ficha própria anexa a avaliação com a assinatura do aluno;<br />- Cobrar a teoria na prática, inquirindo sobre os princípios científicos;<br />- Incentivar o discente a tomar consciência da sua posição de profissional da área de saúde;<br />- Estimular e supervisionar a utilização de equipamentos de proteção individual pelo discente, comunicando por escrito ao professor responsável pelos estágios à falta de tais equipamentos ou qualquer recusa por parte do discente em utilizar os mesmos;<br /> - Realizar no final do estágio avaliação de desempenho em impresso próprio, junto ao discente, atribuindo-lhe o conceito obtido;<br />- Manter o preenchimento adequado e atualizado da ficha de frequência, registrando presença ou ausência dia a dia no estágio;<br />- A ficha de avaliação e o prontuário de evolução devem ser assinados e corrigidos pelo supervisor de estágio;<br />- O professor orientador deve ter identificação pessoal e da UFPI. <br /><br />Direitos do Professor Orientador do Estágio:<br />- Ser respeitado nas suas decisões em relação ao estágio;<br />- Ser comunicado das necessidades de mudança de área de estágio com antecedência;<br />- Participar de eventos científicos de interesse profissional (desde que mantida a rotina dos estágios supervisionados).<br /><br />Normas para o acadêmico em relação ao estágio:<br />- Empenhar-se para bem aplicar os conhecimentos técnico-científicos aprendidos e desenvolver habilidades e atitudes profissionais;<br />- Respeitar o princípio da ética, da moral e da justiça;<br />- Usar uniforme indicado, branco:<br /> blusa tipo camisa/camiseta<br /> calça comprida<br /> cabelo preso e unhas curtas<br /> sapato branco fechado.<br />- A vestimenta do estágio não deve ser: justa, colante, curta, decotada, rasgada ou transparente;<br />Observação: Cada setor do estágio pode alterar o uso do uniforme conforme normas da instituição conveniada.<br />USO DE JALECO CONFORME ORIENTAÇÃO DO SUPERVISOR.<br />- Ser responsável pelo cumprimento do horário de entrada e saída em campo de estágio;<br />- Usar com responsabilidade, os materiais e equipamentos disponibilizados para o desenvolvimento dos estágios, responsabilizar-se pela utilização e, em casos de perda ou dano, responder a processo administrativo para averiguação dos fatos;<br />- Guardar sigilo profissional: o que é um dever Ético;<br />- Não aceitar remuneração dos pacientes ou de parentes;<br />- Tratar com dignidade e respeito o paciente e sua família, a equipe, os colegas e o Supervisor;<br />- Assumir com responsabilidade as tarefas atribuídas na forma e tempo pré-estabelecidos;<br />- Manter contato com o Supervisor e comunicar-lhe todas as ocorrências;<br />- Estar ciente de que assuntos referentes à diagnóstico, prognóstico, tratamento, resultados de exames e orientação, deverão ser discutidos com o supervisor e a equipe de saúde envolvida, antes de abordá-los com o paciente e seus familiares;<br />- A assiduidade e a pontualidade são imprescindíveis ao bom desempenho e aproveitamento do estágio supervisionado. O não cumprimento desta prerrogativa sujeitará o acadêmico à reprovação;<br />- As justificativas e comprovações tais como, atestados, certificados, entre outros, deverão ser entregues ao supervisor no prazo de 72 horas úteis da data da ocorrência;<br />- Não deverá se ausentar, ainda que por instantes, da unidade de ensino clínico sem a autorização do professor supervisor;<br />- Não utilizar o benefício de acadêmico para adentrar em qualquer campo de estágio para fins particulares;<br />- Evitar conversas altas com o grupo no campo de estágio, pois isso não condiz com o local, tão-pouco com a postura profissional de fisioterapeuta;<br />- O acadêmico que chegar atrasado deverá dirigir-se primeiramente ao supervisor, dando justificativa de seu atraso;<br />- O acadêmico deverá ter material próprio para acompanhamento adequado do ensino clínico, como: caneta, papel, relógio, termômetro, estetoscópio, esfigmomanômetro, goniômetro entre outros;<br />- Buscar orientação do Supervisor sempre que tiver dúvidas e dificuldades;<br /><br />Direitos do Estagiário:<br />- Ter acompanhamento de um supervisor nos estágios;<br />- Dispor local de estágio que lhe permita aprendizagem;<br />- Ser respeitado pelo supervisor, colegas, pacientes e equipe multidisciplinar em suas características, limitações e qualidades;<br />- Ser avaliado e orientado em sua aprendizagem pelo supervisor, tanto no decorrer quanto no final do estágio.<br /><br />Descrição dos Critérios de Avaliação:<br />Esta avaliação será preenchida pelo Supervisor de Campo. Cada item receberáp pontuação específica. A nota final da avaliação será a média da somatória dos oito itens observados. Haverá a apresentação de casos clínicos na Mostra.<br />
Horário de atendimento:
Bibliografia: UMPHED, Ann Darly, Fisioterapia neurológica, 3ª ed, São Paulo: MANOLE.<br />FLEHMIG, Inze. Desenvolvimento Normal e Seus Desvios no Lactente. 2ª ed. Rio de Janeiro:<br />ATHENEU BURNS, R. / Macdonald’s Julie. Fisioterapia e Crescimento na Infância. 1ª ed. São Paulo: Santos, 1999.<br />BOBATH, Berta. Atividade Postural Reflexa Anormal Causada por lesões cerebrais. 2ª ed. São Paulo: Manole.<br />HERREN e HEKREN, Estimulação psicomotora precoce. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas.<br />BEVILACQUA, F. Manual do Exame Clínico. 12ª ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2000<br />CAMARGO, A. Prova de esforço & Prescrição de Exercício – ACSM. Rio de Janeiro: Revinter, 1994.<br />REGENGA, M. Fisioterapia em Cardiologia – da UIT à reabilitação. São Paulo: Rocca, 2000.<br />SOUSA, A. Cardiologia – SOCESP – volume I e II. São Paulo: Atheneu, 1996.<br />BIENFAIT, Marcel. Bases Elementares Técnicas de Terapia Manual e Osteopatia. São Paulo:<br />Summus, 1997.<br />LEDERMAN, Eyal. Fundamentos da terapia manual: fisiologia, neurologia, psicologia. 1ª ed., São Paulo: Manole, 2001.<br />
Cronograma de Aulas

Início

Fim

Descrição
11/03/2015
11/03/2015
Não Haverá Aula
18/03/2015
18/03/2015
Não Haverá Aula
11/07/2015
11/07/2015
Exame final
11/07/2015
11/07/2015
Atendimento fisioterapêutico em Neurologia infantil, Cardiorrespiratória e Terapia Manual.
11/07/2015
11/07/2015
Reunião de Estágio
11/07/2015
11/07/2015
Exame final
Avaliações
Data Descrição
11/04/2015 1ª Avaliação
16/05/2015 2ª Avaliação
13/06/2015 3ª Avaliação
04/07/2015 4ª Avaliação
: Referência consta na biblioteca
Referências Básicas
Tipo de material Descrição
Referências Complementares
Tipo de material Descrição
Notícias da Turma
: Visualizar

Título

Data
Mostra de estágio Notas AF 06/07/2015
MOSTRA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I, II e III 26/06/2015
Reunião com alunos de estágio I e II sobre mostra 16/06/2015
Avaliação do terceiro rodízio de estágio 29/05/2015
Encerramento do segundo e início do terceiro rodízio de estágio 15/05/2015
Avaliação do segundo rodízio de estágio 05/05/2015
Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado 2015.1 10/04/2015
Reunião de estágio 09/04/2015
Informe sobre a prova de estagio de Neuroinfantil 10/03/2015
Reunião de Estágio 07/03/2015

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - STI/UFPI - (86) 3215-1124 | sigjb05.ufpi.br.instancia1 vSIGAA_3.12.1491 15/12/2025 18:17