| Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
• 1ª avaliação será dividida em: Prova escrita (70% da nota) em 11 de setembro; e CONSTRUÇÃO DO PROJETO CAPACITAÇÃO DE AQUICULTURA EM CIRCULAÇÃO COM HIDROPÔNIA E DO PROJETO DO SEMINÁRIO DE AQUICULTURA DE BASE ECOLÓGICA, dia 18 de setembro;
• 2ª avaliação será distribuída: Prova sobre Ater para a juventude rural e mulheres do campo, em 16 de outubro (70% da nota); organização e planejamento do PROJETO CAPACITAÇÃO DE AQUICULTURA EM CIRCULAÇÃO COM HIDROPÔNIA E DO PROJETO DO SEMINÁRIO DE AQUICULTURA DE BASE ECOLÓGICA (30% da nota);
• 3ª avaliação – Apresentação em Word e Power Point do projeto de Ater para a juventude rural e mulheres do campo, em 16 de outubro (40% da nota); Execução do PROJETO CAPACITAÇÃO DE AQUICULTURA EM CIRCULAÇÃO COM HIDROPÔNIA E DO PROJETO DO SEMINÁRIO DE AQUICULTURA DE BASE ECOLÓGICA, em 19 e 20 de novembro (60% da nota);
• Final – Prova com todo o assunto (04 de dezembro);
• A cada unidade serão atribuídos 1,0 pontos de bônus aos acadêmicos que entregarem no prazo todos os exercícios de fixação das aulas ministradas;
b) Será considerado APROVADO o aluno que:
• Obtiver media aritmética (MA) das avaliações igual ou superior a 7,0 (sete) aprovado por média
• Exame final: Media Final = (MA + EF)/2≥6 aprovado por exame final.
c) Será considerado REPROVADO o aluno que:
• Obtiver frequência inferior a 75% da carga horária;
• Obtiver MA inferior a 4,0 (quatro);
• Obtiver MA inferior a 6,0 (seis), resultante da Média Final após o exame final.
d) Ao aluno reprovado por falta será atribuído nota 0 (zero).
|
| Bibliografia:
| ARBAGE, A. P. Economia Rural: Conceitos Básicos e Aplicações. Chapecós. Grifos. 1982.
FERGUSON, C. E. Microeconomia. Tradução de Almir Barbosa e Antônio Brandão. Rio de Janeiro, Forense. 1998.
ALTHUSSER, L. & BALIBAR. Lire le Capital. Paris, Collection Maspero. 2009.
CAVEDON, Fernanda de Salles. Função social e ambiental da propriedade. Florianópolis: Visualbooks, 2003.
DEUTSCH, A.C. - 1974 “On the interaction of ecological and political systems; some potential contributions of the social sciences to the study of man and his environment”. In: Information sur les Sciences Sociales. Paris, 13(6).
DIAS NETO, José. Gestão do uso dos recursos pesqueiros marinhos no Brasil. Brasília: Ibama, 2003.
DIEGUES,.A. C. - 1988 Diversidade biológica e culturas tradicionais litorâneas: o caso das comunidades caiçaras. São Paulo, NUPAUB-USP.
FURTADO, C. O mito do desenvolvimento econômico. 3ª Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1974.
HARTWICK, John M., OLEWILER, Nancy D. The economics of natural resource use. 2 Edition. New York and others: Addison-Wesley Publishers. 1997.
JOLLY, C.M.; CLONTS, H.A. Economics of Aquaculture. Food Products Press, 1992.
LEFTWICH, R.H. O Sistema de Preços e a Alocação de Recursos. 7a. Ed., São Paulo: Pioneira, 1991.
PINHE, D.B. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 1991.
MANCE, Euclides. Economia solidária. Salvador: UFBA, 1999.
MARGALEF. Teoria de los sistemas ecológicos. Barcelona: Publicaciones de la Universidade de Barcelona, 1991.
MATINEZ_ALIER, J., JUSMET, J. R. Economia ecológica y política ambiental. México, DF: Pnuma/FCE, 2000. P.11 – 65 (COL. TEXTOS DE ECONOMÍA).
MARRUL FILHO, Simão. Crise e sustentabilidade no uso dos recursos pesqueiros. Brasília: Ibama, 2003.
NAREDO, José Manoel. La economía en evolución. Siglo Veintiuno. 3ª Edição: España. 2003.
PINDYCK, Robert e RUBINFELD, Daniel. Microeconomia. São Paulo: Makron ou Pearson do Brasil, 2005.
POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens de nossa época. 2ª Ed – Rio de Janeiro: Campos, 2000.
RIBEMBOIM, Jacques. Economia da pesca sustentável no Brasil. Recife: Edições Bagaço, 2007.
SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2002.
VARIAN, Hal R,. Microeconomia: princípios básicos. Tradução da 7a edição. São Paulo: Editora Campus, 2003.
|
