Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
O discente será avaliado de forma continuada levando em consideração sua assiduidade durante as aulas, capacidade de discussão e participação nas aulas, responsabilidade e pontualidade na entrega das atividades propostas e desempenho intelectual nas avaliações teóricas e práticas.
Entre as atividades propostas estão: AVALIAÇÃO 1: Prova individual sobre os temas abordados em sala de aula, com pontuação de 0,0 a 10,0; AVALIAÇÃO 2: Elaboração e entrega de relatórios referentes às atividades práticas: aulas de campo e análises laboratoriais, sendo a pontuação de 0,0 a 10,0. AVALIAÇÃO 3: Elaboração e execução de projetos de intervenção pedagógica abordando temas relacionados a limnologia, os quais serão desenvolvidos em escolas de ensino fundamental e médio localizadas na cidade de Parnaíba. Entre as ideias propostas estão: elaboração de documentários, painéis fotográficos, entrevistas, criação de modelos didáticos, composição de músicas, peças, poesias, crônicas, etc. Outras formas de avaliação (seminários, elaboração de resumos, entre outras), poderão ser propostas ao longo da disciplina, sendo os alunos previamente avisados. A média final do componente curricular em questão, será obtida através da média aritmética de todas as avaliações. FALTAS: Os alunos com um número de faltas superior a 25% da carga horária total da disciplina serão reprovados (15 faltas).
|
Bibliografia:
| ESTEVES, F. A. Fundamentos da Limnologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 790p.
FRANCESCHINI, I. M.; BURLIGA, A. L.; REVIERS, B.; PRADO, J. F.; REZIG. Algas: uma abordagem filogenética, taxonômica e ecológica. Porto Alegre: Artmed, 2010. 332p.
TUNDISI, J. G., MATSUMURA-TUNDISI, T. Limnologia. Oficina de Textos, São Paulo, 2008. 632p.
APHA; AWWA; WPCF-American Public Health Association; American Water Works Association and Water Pollution Control Federation Standard methods for the examination of water and wastewater. Washington D.C., 1998. 1193p.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente- CONAMA. Resolução Nº. 357 - 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes e dá outras providências. Brasília, 2005. Publicado no D.O.U.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Portaria n° 518, 26 de março de 2004. Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativas ao controle e vigilância da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Brasilia, 2004. Publicado no D.O.U.
Brettum, P. & Andersen, T. (2005). The use of phytoplankton as indicators of water quality. NIVA Report, 197pp.
CALIJURI, M. C.; ALVES, M. S. A.; SANTOS, A. C. A. Cianobactérias e cianotoxinas em águas continentais. 1ª Ed. São Carlos: RIMA, 2006. 118p.
CARMICHAEL, W.W. Cyanobacteria secondary metabolites - the cyanotoxins. Journal of Applied Bacteriology, 72, p. 445-459, 1992.
CHORUS, I.; BARTRAM, J. Toxic cyanobacteria in water: a guide to their public health consequences, monitoring and management. London: E & FN Spon, 1999. 416 p.
HILLEBRANT, H.; DÜRSELEN, C.; KIRSCHTEL, D.; POLLINGHER, U.; ZOHARY, T. Biovolume calculation for pelagic and benthic microalgae. J. Phicol., 35, p. 408-424, 1999.
PADISÁK, J.; CROSSETTI, L. O.; NASELLI-FLORES, L. Use and misure in the application of the phytoplankton functional classification: a critical review with updates. Hydrobiologia. 2008. 19p.
PAERL, H.W.; HUISMAN, J. Blooms like it hot. Science, 320, p. 57-58, 2008.
Reynolds C. (2006). Ecology of phytoplankton. Cambridge University Press. Cambridge.
REYNOLDS, C.S.; HUSZAR, V.L.M.; KRUK, C.; NASSELI-FLORES, L.; MELO, S.Towards a functional classification of the freshwater phytoplankton. J. Plankton Res., 24 (5), p. 417-428, 2002.
SANT?ANNA, C.L.; AZEVEDO, M.T.P.; WERNER, V.R.; DOGO, C.R.; RIOS, F.R.; CARVAHO, R.L. Review of toxic species of Cyanobacteria in Brazil. Algological Studies,p. 251-265, 2008.
WETZEL R.G. Limnologia. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. 1993.
|