“Em 2013, um grupo de 150 afrodescendentes, de cinco estados brasileiros, foi convidado a fazer um teste genético. O objetivo era identificar de que regiões da África tinham vindo seus ancestrais na época da escravidão” (Gomes, 2019).

“Um retrato da vida e da luta das pescadoras nos manguezais do Nordeste do Brasil. O modo de vida e a sobrevivência de suas famílias estão ameaçados pela poluição de grandes indústrias e pelo turismo predatório, causadores de danos ao ecossistema”. 

Mostra a busca pelo direito de uma alimentação adequada de duas comunidades, uma localizada próxima a Maceió (AL) e a outra em Teresina (PI).

“A produção mostra o dia a dia das mulheres da comunidade quilombola Suçuarana, localizada no município de Piripiri”

“Kalunga - a maior comunidade de remanescentes quilombolas do Brasil. [...] Essa é uma comunidade que construiu a sua cultura ao longo de quase 300 anos de isolamento (que foi uma maneira do povo Kalunga de encontrar a liberdade)”.

“Curta-metragem independente que retrata a vida de pessoas LGBT's negras, suas vivências e suas experiências ao se assumirem. O documentário percorre entre entrevistas que explanam a vida dessas pessoas crescendo em uma sociedade LGBTfóbica e racista". 

Baseado no livro Homônimo que narra a vida de Anderson Ezer Bigode que o levou à morte. Direção: Alexandre Ferreira). Brasil, 2017

Grada Kilomba expõe a violência e o trauma do racismo no seu livro' "Plantation Memories. Episódios de Racismo Diário." Esta leitura cênica do livro traz o livro ao palco, através de uma compilação de episódios que exploram o racismo diário em forma de histórias psicanalíticas curtas. Oferecendo uma visão forte e comovente, através das diferentes personagens

Mirco (Luca Capriotti) é um garoto toscano de 10 anos que é apaixonado pelo cinema. Entretanto, após um acidente, ele perde a visão. Rejeitado pela escola pública, que não o considera uma criança normal, ele é enviado a um instituto de deficientes visuais em Gênova

“Phoebe sonha em participar da peça Alice no País das Maravilhas, que será encenada na sua escola, mas é sempre rejeitada pelos colegas de classe. Desapontada, ela se esconde em seu mundo de fantasias e passa a confundir realidade com sonho”. 

Ao longo de dois anos, Vik Muniz frequentou o aterro sanitário do Jardim Gramacho a fim de fotografar um grupo de catadores de materiais recicláveis para retratá-los com sua arte. No entanto, foi surpreendido pelas histórias de seus personagens e pela dignidade, desespero e sonhos revelados quando instigados a imaginar suas vidas fora daquele ambiente” 

Estamira Gomes de Sousa (Estamira), conhecida por protagonizar documentário homônimo, foi uma senhora que apresentava distúrbios mentais, vivia e trabalhava (à época da produção do filme) no aterro sanitário de Jardim Gramacho, local que recebe os resíduos produzidos na cidade do Rio de Janeiro.