BÁRBARA BRUMA ROCHA DO NASCIMENTO

COORDENAÇÃO DO CURSO DE HISTÓRIA/CSHNB

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bárbara bruma rocha do nascimento

HIJ - COORDENAÇÃO DO CURSO DE HISTÓRIA/CSHNB

PPGAA041 - ANTROPOLOGIA II - Turma: 01 (2019.2)

Tópicos Aulas
1) INTRODUÇÃO: Dos paradigmas clássicos à centralidade da prática na produção do conhecimento antropológico (14/08/2019 - 14/08/2019)

1ª sessão

INTRODUÇÃO: Dos paradigmas clássicos à centralidade da prática na produção do conhecimento antropológico

 

ORTNER, Sherry. Teoria na antropologia desde os anos 60. Mana vol. 17(2), 2011, p.419-466. [disponível em: http://www.scielo.br/pdf/mana/v17n2/a07v17n2.pdf]

 

Leituras Complementares:

HERZFELD, Michael. “Orientações: antropologia como prática da teoria”. In: ______. Antropologia: prática teórica na cultura e na sociedade. Petrópolis: Vozes, 2014, p. 17-39.

MOORE, Henrietta L. “The changing nature of anthropological knowledge”. In: H. Moore (org.), The Future of Anthropological Knowledge. Londres: Routledge, 1996, pp. 1-15.

https://antropologiafractal.files.wordpress.com/2016/01/e2809canthropological-theory-at-the-turn-of-the-centurye2809d.pdf

2) O ESTRUTURALISMO LÉVI-STRAUSSIANO (PARTE I) (28/08/2019 - 28/08/2019)

2ª sessão

O ESTRUTURALISMO LÉVI-STRAUSSIANO (PARTE I)

LÉVI-STRAUSS, Claude. “A análise estrutural em linguistica e antropologia” e “A noção de estrutura em etnologia”. In: Antropologia Estrutural. Trad.: Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

3) O ESTRUTURALISMO LÉVI-STRAUSSIANO (PARTE II) (04/09/2019 - 04/09/2019)

3ª sessão

O ESTRUTURALISMO LÉVI-STRAUSSIANO (PARTE II)

LÉVI-STRAUSS, Claude. “O feiticeiro e sua magia” e “A eficácia simbólica”. In: Antropologia Estrutural. Trad.: Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

LÉVI-STRAUSS, Claude. “A ciência do concreto”. In: O pensamento selvagem. Trad.: Tânia Pellegrini. Campinas, SP: Papirus, 2006.

4) ESTRUTURA E HISTÓRIA (11/09/2019 - 11/09/2019)

4ª sessão

ESTRUTURA E HISTÓRIA

SAHLINS, Marshall. Ilhas de História. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. [Introdução; capítulos 2, 4 e 5]

 

Leituras Complementares:

SAHLINS, Marshall. “La Pensée Bourgeoise - A sociedade ocidental enquanto cultura”. In: Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003.

SAHLINS. Metáforas Históricas e Realidades Míticas. Rio de Janeiro. Zahar.

 

5) A ANTROPOLOGIA INTERPRETATIVA DE CLIFFORD GEERTZ (18/09/2019 - 18/09/2019)

5ª sessão

A ANTROPOLOGIA INTERPRETATIVA DE CLIFFORD GEERTZ

GEERTZ, Clifford. “Uma Descrição Densa: Por uma Teoria Interpretativa da Cultura”. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

GEERTZ, Clifford. “A Religião como Sistema Cultural” In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

GEERTZ, Clifford. “‘Do ponto de vista dos nativos’: a natureza do entendimento antropológico”. In: O saber local. Petrópolis: Vozes, 2014. Pp. 60-74.

 

6) A ESCRITA ETNOGRÁFICA, A CRÍTICA PÓS-MODERNA E O DESLOCAMENTO DE CONCEITOS (25/09/2019 - 25/09/2019)

6ª sessão

A ESCRITA ETNOGRÁFICA, A CRÍTICA PÓS-MODERNA E O DESLOCAMENTO DE CONCEITOS

CALDEIRA, Teresa. “A presença do autor e a pós-modernidade emantropologia”. Novos Estudos CEBRAP, n. 21, 1988.

CLIFFORD, James. “Sobre a autoridade etnográfica”. In: CLIFFORD, James. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2002.

GEERTZ, Clifford. “Estar lá: a antropologia e o cenário da escrita” e “Estar aqui: de quem é a vida afinal?”. In: Obras e vidas: O antropólogo como autor. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2005.

7) O RELATIVISMO EM PERSPECTIVA (02/10/2019 - 02/10/2019)

GEERTZ, Clifford. “Anti anti-relativismo”. In: Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2001, p. 47-67.

GOLDMAN, Marcio. “Alteridade e experiência: antropologia e teoria etnográfica”. Etnográfica, Vol. X (1), 2006, p. 161-173.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. “O nativo relativo”. Mana [online]. 2002, vol.8, n.1, pp.113-148.

 

Leituras Complementares:

Abu-Lughod, Lila. 2012. As Mulheres Muçulmanas Precisam Realmente de Salvação? Reflexões Antropológicas Sobre o Relativismo Cultural e seus Outros. Estudos Feministas 20 (2): 451-470. 

VELHO, Otávio. “Relativizando o relativismo”. Novos Estudos CEBRAP, 29, 1991, p. 120-130.

8) O CONCEITO DE CULTURA EM QUESTÃO (09/10/2019 - 09/10/2019)

CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. “‘Cultura’ e cultura: conhecimentos tradicionais e direitos intelectuais’. In: Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naif.

WAGNER, Roy. A invenção da cultura. São Paulo: Cosac Naify, 2010. [Prefácio, Introdução, Capítulos 1 e 2].

9) A “MODERNIDADE” EM QUESTÃO (16/10/2019 - 16/10/2019)

LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos. Ensaio de antropologia simétrica. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994. [LIVRO TODO]

Não Haverá Aula (23/10/2019)

ANPOCS

10) GRANDES DIVISORES E PERSPECTIVAS PÓS-COLONIAIS (30/10/2019 - 30/10/2019)

FANON, Frantz. “O negro e a linguagem”. In: Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008, p. 33-51.

GOLDMAN, Marcio; LIMA, Tania Stolze. “Como se faz um grande divisor”. In: Marcio Goldman. Alguma antropologia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999.

SAID, Edward. “Introdução”. In: Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

11) INDIVÍDUO E SOCIEDADE (06/11/2019 - 06/11/2019)

LATOUR, B. Reagregando o social: uma introdução à teoria do ator-rede. Salvador: EdUFBA, 2012. [Introdução]. 

STRATHERN, Marilyn. “O conceito de sociedade está teoricamente obsoleto?”. In: O efeito etnográfico. São Paulo: Cosac Naify, 2014, pp. 241‐263.

WAGNER, Roy. “Existem grupos sociais nas terras altas da Nova Guiné?” Cadernos de Campo, n.19, 2010, pp. 237-257.

 

Leitura Complementar:

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. “O conceito de sociedade em antropologia”. In: A inconstância da alma selvagem e outros ensaios em antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2002.

12) RECONFIGURAÇÕES DA DICOTOMIA NATUREZA E CULTURA: O CASO DA NOÇÃO DE PESSOA (13/11/2019 - 13/11/2019)

FONSECA, Claudia. De afinidades a coalizões - uma reflexão sobre a "transpolinização" entre gênero e parentesco em décadas recentes da antropologia. In: Ilha, Florianópolis, v.5, n.2, dezembro de 2003, pp. 05-31

STRATHERN, Marilyn. Revolvendo as raízes da antropologia: algumas reflexões sobre 'relações'. In: Revista de Antropologia. São Paulo, Online, 59(1): 224-257 [abril/2016].

STRATHERN, Marilyn. “Partes e todos: reconfigurando relações". In: O efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2014.

 

Leituras Complementares:

ESCOURA, Michele. Pessoas, indivíduos e ciborgues: conexões e alargamentos teórico-metodológicos no diálogo entre antropologia e feminismo. In: Temáticas,v. 22, n. 44, pp. 113-140, 2014. 

FONSECA, Claudia. A certeza que pariu a dúvida: paternidade e DNA.  In: Revistas Estudos Feministas, vol.12, n.2, 2004, pp.13-34.

Não Haverá Aula (20/11/2019)
13) NATUREZA E CULTURA: VIRADA ONTOLÓGICA? (27/11/2019 - 27/11/2019)

DESCOLA, Philippe. "Além de natureza e cultura". In: Tessituras, v.3, n.1, pp. 7-33, 2015.

SÁ JUNIOR, Luiz César. “Philipe Descola e a virada ontológica na Antropologia”. ILHA, v. 16, n. 2, p. 7-36, ago./dez. 2014

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo.  “Perspectivismo e multinaturalismo na América Indígena”. In A inconstância da alma selvagem: 347-399. 2002.

 

Leituras Complementares:

DESCOLA, Philippe. “Estrutura ou sentimento: a relação com o animal na Amazônia”. Mana 4(1): 23-45, 1998.

STOLZE LIMA, Tânia. “O dois e seu múltiplo: reflexões sobre o perspectivismo em uma cosmologia tupi”, in Mana 2(2): 21-47, 1996.

14) SABERES, PODERES E AFETOS NA PRODUÇÃO ANTROPOLÓGICA (02/12/2019 - 02/12/2019)
HARAWAY, Donna. “Saberes Localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial”. Cadernos Pagu, Campinas, n. 5, 1995. STRATHERN, Marilyn. Os limites da autoantropologia. In: O efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2014. FAVRET-SAADA, Jeanne. “Ser afetado”. Cadernos de campo (USP), n. 13, ano 14, 2005. [LER TAMBÉM A INTRODUÇÃO DE MARCIO GOLDMAN À TRADUÇÃO]
15) REFLEXÕES CONTEMPORÂNEAS SOBRE ETNOGRAFIA (04/12/2019 - 04/12/2019)

INGOLD, Tim. Antropologia não é etnografia. IN: Estar Vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. Rio de Janeiro: Vozes. 2015. pp. 327-347.

PEIRANO, Mariza. Etnografia não é método. Horizontes Antropológicos, 42(20): 377-391, 2014.

STRATHERN, Marilyn. O efeito etnográfico. In: Strathern, Marilyn. O efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2014.

Não Haverá Aula (11/12/2019)

REA/ABANNE

Frequências da Turma
# Matrícula AGO SET OUT NOV DEZ Total
14 28 04 11 18 25 02 09 16 30 06 13 27 02 04
1 2019100**** 0 0 0 4 0 2 0 0 0 0 0 4 0 0 0 10
2 2019100**** 0 0 0 0 0 4 0 0 0 4 0 0 0 4 0 12
3 2019100**** 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 8
4 2019100**** 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 8
5 2019100**** 0 4 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 4 0 12
6 2019100**** 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 4 0 0 8
7 2019100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 4 0 8
8 2019100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
9 2019100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 4
10 2019100**** 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
11 2019100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 4
12 2019100**** 0 4 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 4 0 12
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Unid. 2 Unid. 3 Unid. 4 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 2019100**** 10,0 10,0 10,0 10,0 10.0 12 AM
2 2019100**** 8,5 8,5 8,5 8,5 8.5 12 AM
3 2019100**** 9,0 9,0 9,0 9,0 9.0 4 AM
4 2019100**** 8,5 8,5 8,5 8,5 8.5 10 AM
5 2019100**** 10,0 10,0 10,0 10,0 10.0 12 AM
6 2019100**** 9,5 9,5 9,5 9,5 9.5 8 AM
7 2019100**** 8,0 8,0 8,0 8,0 8.0 4 AM
8 2019100**** 8,0 8,0 8,0 8,0 8.0 8 AM
9 2019100**** 9,0 9,0 9,0 9,0 9.0 0 AM
10 2019100**** 8,5 8,5 8,5 8,5 8.5 8 AM
11 2019100**** 7,0 7,0 7,0 7,0 7.0 8 AM
12 2019100**** 8,0 8,0 8,0 8,0 8.0 4 AM

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Data
Aula de hoje 21/08/2019
Início do Curso 08/08/2019

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - STI/UFPI - (86) 3215-1124 | sigjb04.ufpi.br.sigaa vSIGAA_3.12.1077 19/05/2024 05:07