GILVÂNIA ANDRADE DO NASCIMENTO

COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS/CCHL

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gilvânia andrade do nascimento

CCCT - COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS/CCHL

DCAI119 - ADMINISTRAÇAO ESTRATÉGICA - Turma: 01 (2020.3)

Tópicos Aulas
Introdução à Disciplina (11/08/2020 - 11/08/2020)

Breve apresentação da disciplina. 

Discussão introdutória acerca da Administração Estratégica.

Planejamento Estratégico.

Escola do Pensamento Estratégico.

Tipos de Estratégia. 

Sistema de Avaliação parcialmente apresentado. 

   Aula introdutória 
  Material de apoio 
Caros alunos. Envio material de apoio para estudo.
  Plano de ensino Administração Estratégica 2020.3 
Plano de ensino com proposta de conteúdo a ser ministrado em sala no formato remoto e sistema de avaliação.
  Leitura direcionada 
Caros alunos, Segue material de apoio para trabalhos em nossa sala remota. Até mais.
Atividade - Leitura e resenha. (13/08/2020 - 13/08/2020)

Leitura de material de apoio e sintese a ser entregue. 

   Estratégia competitiva - análise das 5 forças de Michael Porter
Período de Habilitação: 27/08/2020 às 18:00 a 28/08/2020 às 18:00
Estratégia - Conceitos (18/08/2020 - 18/08/2020)
lO termo estratégia vem do grego strategos que significa arte de planejar operações de guerra, também tem um significado literal de “a arte do general” (LARROUSE, 2001);
lSegundo Ansoff (1977, p. 98) “a origem histórica pode ser situada na arte militar”. Na antiga Grécia, estratégia significava aquilo que o general fez. 
 
lA Arte da Guerra, livro escrito no século IV a.C. pelo general Sun Tzu, é o material mais antigo que aborda sobre os fundamentos da estratégia militar. Este livro tornou-se um dos estudos mais completos sobre estratégia e liderança, e que atualmente é muito usado entre executivos de todo o mundo;
lOutros livros sobre estratégia foram escritos como: o Livro dos Cinco Anéis, do guerreiro japonês, samurai Miyamoto Musashi e Dell’arte della guerra de Nicolau Maquiavel.
 
lPara, até a época napoleônica, o significado de estratégia ficou atribuído à arte e à ciência de dirigir forças militares. Porém, a partir dessa época seu conceito ampliou-se, ficou mais abrangente, dando importância às medidas econômicas e políticas destinadas a aumentar as chances de vitórias na guerra (TAVARES, 2007).
 
lA estratégia foi bastante utilizada por generais e imperadores. Nos campos de batalha elaboravam planos que tinham como objetivos usar ações táticas eficientes, planejadas estrategicamente, atacando e surpreendendo o inimigo;
lAs ações táticas são as lutas de dentro do campo de batalha, ou seja, no campo de visão do inimigo, já as ações estratégicas são conduzidas fora do campo de visão do inimigo.
 
lDepois, outras áreas foram sendo incorporadas, como a dos negócios na década de 60. “À medida que as sociedades cresciam e os conflitos se tornavam mais complexos, generais, estadistas e capitães estudavam, codificavam e testavam conceitos estratégicos essenciais até que um coerente corpo de princípios parece surgir”. (MINTZBERG; QUINN, 2001, p. 22).
 
lO primeiro pesquisador a analisar a estratégia empresarial foi Chandler em 1962 ao publicar o livro Strategy and Structure. Definindo estratégia como: “a determinação das metas e objetivos básicos e de longo prazo de uma empresa; e a adoção de ações e alocação de recursos necessários para atingir esses objetivos” (CHANDLER, 1962 apud LUIZ FILHO, 2005, p. 06). 
 
lEm 1965 Ansoff, influenciado por Chandler, publica o livro Corporate Strategic (Estratégia Corporativa), este sendo o primeiro livro acadêmico, a focar o processo de formulação de objetivos e estratégias com base na análise de oportunidades do ambiente; nesse período, o mundo e os negócios passavam por rápidas mudanças desde a década de 50. 
 
lPara Whittington (2002), não há muito acordo a respeito do que seja estratégia. O conceito de estratégia é amplo e não tem um consenso geral, porém, alguns autores conceituam-na como um caminho ou linha de ação para alcançar objetivos específicos de uma organização. 
 
lDe acordo com Tavares (2007), o significado de estratégia não mudou muito ao longo do tempo. Para ele, a estratégia consiste em concentrar todo o esforço em um foco bem definido, sempre em busca da vitória e sustendo-a. 
 
lAndrews (2001), é considerado o primeiro a sistematizar os conhecimentos até então incoerentes sobre estratégia, que a define da seguinte maneira:
lA estratégia empresarial é o padrão de decisões em uma empresa que determina e revela seus objetivos, propósitos ou metas, produz as principais políticas e planos para a obtenção dessas metas e define a escala de negócios em que a empresa deve se envolver [...]. (ANDREWS, 2001, p. 58). 
 
lA estratégia serve como norteador da empresa, segundo Chiavenato (1994, p.145), estratégia pode ser definida como “[...] um conjunto de objetivos e de políticas principais capazes de guiar e orientar o comportamento da empresa a longo prazo”. 
 
lA estratégia é como um caminho, ou maneira, ou ação estabelecida e adequada para alcançar os desafios e objetivos da empresa, ou seja, como e que sentido ir à busca do sucesso (REBOUÇAS, 1997).
l
lPara Ansoff (1990), o objetivo se assemelha a estratégia, o primeiro representa os fins que a empresa está procurando alcançar, enquanto a estratégia é o meio para alcançar esses fins. 
 
lPara Porter (1989), a estratégia se define como uma configuração de atividades internamente coesa que diferencia uma empresa de seus concorrentes. Este conceito traz uma visão própria do que seja estratégia, e que é importante conhecer para que seu trabalho seja compreendido corretamente.
 
lSegundo Mintzberg e Quinn (2001), a definição de estratégia pode ser apresentada por cinco formas: como plano, pretexto, padrão, posição e perspectiva (5 Ps da estratégia), e que podem ser inter-relacionadas:
lPlano: preparação prévia e desenvolvimento consciente e deliberado;
lPretexto: uso de “manobra” específica com a finalidade de enganar o concorrente ou o competidor; 
 
lPadrão: estabilidade no comportamento, quer seja pretendida ou não;
lPosição: o “ambiente” como foco e colocação de produtos em “nichos” de mercado;
lPerspectiva: a estratégia é uma abstração que se encontra na mente dos estrategistas. 
 
lMintzberg e Quinn (2001, p. 20) afirmam: “Estratégia é o padrão ou plano que integra as principais metas, políticas e seqüência de ações de uma organização em um todo coerente”.
lO que está no âmago da estratégia, é o fortalecimento de sua postura concomitante à sua capacidade de flexibilização. Assim, apresenta-se que: 
 
lA essência da estratégia é construir uma postura que seja tão forte (e potencialmente flexível) de maneira seletiva que a organização possa alcançar suas metas, apesar das maneiras imprevisíveis que as forças externas possam, na realidade, interagir quando a ocasião chegar (MINTZBERG; QUINN, 2001, p. 25). 
 

Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (2000), definem

que não é simples conceituar o que seja

estratégia, mas em geral concorda-se sobre a sua

natureza. Portanto, a estratégia:

ldiz a respeito tanto à organização como ao ambiente;
lé complexa, pois mesmo considerando que as mudanças remetem a novas circunstâncias para a organização, a essência da organização deve permanecer inalterada; 
 
lafeta uma organização em seu todo;
limplica em questões de conteúdo e processo;
lnão são determinadas, elas podem diferir entre si;
lexiste em níveis diferentes na organização;
lenvolve vários aspectos conceituais e analíticos.

 

lA estratégia pode ser definida como: um plano elaborado de forma a nortear a empresa na busca de seus objetivos e metas.
lA estratégia acaba tendo que passar por diversas mudanças na sua existência. Muitas organizações empregam planos para seu futuro e também copiam padrões de seu passado, uma pode se chamar de estratégia pretendida e a outra de estratégia realizada. 
 
lAs estratégias que os gestores oferecem, definem e que pretendem verem realizadas são as estratégias pretendidas. Segundo Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (2000), estratégias pretendidas consistem em três componentes:

 lFinalidades: quando uma organização pretende alcançar objetivos de longo prazo, realizando objetivos de curto prazo, descrevendo a missão da organização, e acabando nos chamados objetivos estratégicos, este procedimento hierárquico é toda a base da gestão estratégica. 

lPolíticas: são linhas mestras que apontam fronteiras e delimitações ao que quer conseguir. Em busca de alcançar as finalidades pretendidas pela organização.
lPlanos: meios que se usa para atingir os fins, explicitando ou não o tempo. 
 
lAo contrário das estratégias pretendidas, que se focam nos aspectos futuros, as estratégias realizadas referem-se ao passado.
lPara Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (2000), apesar de se considerar que teoricamente uma estratégia pretendida é bem sucedida se for implementada e realizada na sua totalidade (Estratégia Deliberada), as estratégias pretendidas podem ser bastante diferentes das que realmente se realizam. 
 
    
Inicia em 08/09/2020 às 20h 0 e finaliza em 10/09/2020 às 23h 59
   Made in China - Vídeo CPFL
Período de Habilitação: 14/09/2020 às 18:00 a 20/09/2020 às 20:00
Escolas da Estratégia (20/08/2020 - 20/08/2020)
lMintzberg, Ahlstrand e Lampel (2000), propuseram a existência de dez escolas mais influentes, onde cada uma tem sua perspectiva única, focalizando um aspecto importante do processo de formação estratégica:
 
 
 
lSegundo Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (2000), essas dez escolas caem em três agrupamentos:
las três primeiras de natureza prescritiva – preocupadas em como as estratégias devem ser formuladas do que em como elas são formuladas;
 
lAs seis escolas subseqüentes são de natureza descritiva – se preocupam como as estratégias, de fato, são formuladas;
lO grupo final apresenta somente uma escola, argumenta-se que esta escola, na realidade, combina as outras. É a escola de configuração.
 

As dez escolas estratégicas segundo Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (2000):

 

lDo Design (desenho): formação estratégica como um processo de concepção, oferece um modelo de formulação de estratégia visando atingir uma adequação entre as capacidades internas e as possibilidades externas. As estratégias são claras, simples e únicas, num processo deliberado de pensamento consciente.
 
lDe Planejamento: escola de processo formal, que originou conjuntamente à escola do design. Reflete a maior parte dos pressupostos da escola anterior, porém, utiliza-se de procedimentos formais, análise de números e por técnicas (objetivos, orçamentos, programas e planos operacionais).
 
lDe Posicionamento: de processo analítico. Surgiu nos anos 80, teve como principal teórico Michael Porter, é sistemática e deliberada, aceita parte das premissas da escola do design e planejamento.
lO seu conceito remonta a estratégia militar de Sun Tzu, em 400 a.C., esta escola utiliza do modelo de análise competitiva das cinco forças que competem à indústria e do escopo competitivo x vantagem competitiva.
 
lEmpreendedora: a primeira escola, das seis, de natureza descritiva e visionária. Essa escola é muito parecida com a escola do design, se opõem à escola do planejamento, pois busca a intuição, tem como conceito central, na organização, a visão empreendedora de seu líder, ela é deliberada e emergente ao mesmo tempo.
 
lCognitiva: formação estratégica como um processo mental. Utiliza-se do campo da psicologia cognitiva através do mapeamento da estrutura do conhecimento, no intuito de construir as estratégias de forma criativa. A sua idéia central é a de que, os estrategistas utilizem do conhecimento e de sua forma de pensar, as estratégias através de experiências. 
 
lDe Aprendizado: escola de processo emergente. Acredita que a estratégia emerge através do aprendizado. As organizações aprendem com o fracasso tanto quanto com o sucesso.
 
lDe Poder: de formação estratégica através do processo de negociação. Esta escola é dividia entre dois ramos: o poder micro – que lida com o jogo de política (poder ilegítimo) dentro de uma organização e, o poder macro – que diz respeito ao uso de poder pela organização.
 
lCultural: a formação de estratégia como um processo coletivo. Preocupa-se na sua maioria com a influência da cultura na manutenção da estabilidade estratégica, tem como problema, resistência a mudanças. 
 
lAmbiental: de processo reativo. Tem como máxima “tudo depende”: do porte da organização, da sua tecnologia, da estabilidade do seu contexto, da hostilidade externa e assim por diante. Reage às forças fora da organização.
 
lDe Configuração: escola que combina as naturezas prescritiva e descritiva, o seu processo de formação estratégica é a transformação.  A geração de estratégia torna-se um processo de saltar de um estado para outro.
lObserva a organização como configuração, através do contexto que a cerca. Esta escola descreve a estabilidade relativa da estratégia dentro de determinados estados, interrompidas por saltos – ocasionais e mesmo enormes – para novos estados.
 
lCaracterísticas
lAtuação global;
lProatividade e foco participativo;
lIncentivo à criatividade;
lControle do BSC;
lÊnfase em alianças;
lResponsabilidade social;
lAprendizagem contínua.
 
lA globalização é a impossibilidade de as empresas e os governos seguirem outra lógica que não a do mercado mundial;
lA globalização dos mercados reconstrói o mundo de uma forma darwinista, decretando a sobrevivência dos mais fortes.
 
Proatividade e foco participativo
 
lAprendizado de forma sistêmica;
lAutodesenvolvimento; e
lComportamento proativo;
lCompreensão integrada da gestão;
lEstímulo a postura empreendedora;
lCompreensão coletiva dos limites de suas forças e competências para melhor conhecer o meio ambiente;
lConverter em sucesso as oportunidades existentes.
 
incentivo à criatividade
 
lNecessidade das empresas se amoldarem aos novos métodos produtivos e aos avanços tecnológicos;
lO principal objetivo: desafiar a criatividade de cada colaborador;
lAcompanhar a velocidade de transformação de capitais;
lCulturas organizacionais; e
lConcepção de trabalho e emprego.
lEstrategistas devem ser criativos;
lAtuação em ambiente com alto grau de descontinuidade;
lAdesão intelectual e emocional dos colaboradores;
lRecompensar as idéias inovadoras;
lJohn Kao (1996) aponta vários fatores determinantes da criatividade empresarial:
lTecnologia, indutora de inovação;
lConhecimento valorizado pela criatividade;
lExigência crescente dos clientes;
lA concorrência global. 
 
Controle pelo Balanced Scorecard
 
lOrganizadas segundo quatro perspectivas:
lFinanceira;
lCliente;
lProcessos internos;
lAprendizado e crescimento.
 
Organizações em UEN'S 
 
lTornar a empresa mais orgânica, proativa e dinâmica;
lUEN’s – o resultado de subdivisões da realidade de negócios da organização;
lA organização se torna um conjunto de pequenas organizações administradas com o máximo de interdependências;
lAs UEN’s seguem a lógica do holismo;
l“holismo significa totalidade, coordenação de todas as partes...”;
l“A eifcácia do todo seja maior do que o somatório da eficiência das partes”;
l
 

 

 

Ênfase nas alianças (20/08/2020 - 20/08/2020)
lA aliança estratégica é uma relação formal criada com o propósito de buscar conjuntamente, objetivos mútuos;
lPartilham a autoridade administrativa, formam elos e aceitam propriedade conjunta;
 
Responsabilidade Social 
 
lEquilíbrio entre o resultado econômico e responsabilidade social;
lDecisões guiadas pelos princípios éticos;
lAbordagem sustentável a longo prazo.

 Aprendizagem Contínua 

lO aprendizado contínuo é a chave da vantagem competitiva renovável;
lPropósito claro e estratégico voltado para a aquisição de novas capacidades;
lEfetivo compromisso com a experimentação contínua;
 
lSenge (1990) propõe cinco componentes ou disciplinas:
lRaciocínio sistêmico;
lResgate da percepção dinâmica;
lDomínio pessoal;
lDefinição de um objetivo comum e aprendizado em grupo.
 
Definição das diretrizes 
 
lAs diretrizes estratégicas são definidas pela visão, missão e valores da organização;
lUma organização pode ser descrita em termos de suas diretrizes estratégicas;
 
Diretrizes Estratégicas 
 
lVisão entendida como um cenário, é a imagem projetada para o futuro e que deve ser compartilhada e apoiada por todos os colaboradores da empresa;
lPara construção da visão:
lComo queremos ser reconhecidos no futuro?
lQue desafio se apresenta aos nossos colaboradores?
lOnde estaremos atuando com os nossos clientes?
lQuais as principais oportunidades que podem surgir?
 
lA missão é a razão de ser da organização, a função que ela desempenha no mercado para tornar-se útil e justificar seus lucros perante os acionistas e a sociedade em que atua.
lNa desenvolvimento da missão:
lQual o negócio da organização?
lQuem é o seu cliente?
lQual a sua vantagem competitiva?
lQual a sua contribuição social?
 
lOs valores são crenças básicas para a tomada de decisão na empresa;
lAs diretrizes estratégicas são ao mesmo tempo categóricas no que se refere ao compromisso dos colaboradores com o propósito da empresa e flexíveis em seus detalhes para que estes possam ser adaptados durante a busca dos objetivos.
 
Análise do ambiente interno (25/08/2020 - 25/08/2020)

Análise do ambiente externo:cenários, oportunidades, ameaças e o ambiente competitivo

lOs cenários permitem analisar o longo prazo num mundo onde reina a complexidade (SCWARTZ,1991);
 
lÉ constituído pelos elementos próprios à vida da sociedade e influenciam de maneira direta ou indireta as organizações;
lAmbiente geral: segmentos e elementos:
lDemográfico;
lEconômico;
lSociopolítico;
lTecnológico.
 
lAnálise da indústria -
lSegundo Porter, o objetivo central dessa análise é prever o nível médio de lucratividade a longo prazo dos competidores numa determinada indústria;
lCompreender as diferenças de rentabilidade entre os competidores numa mesma indústria;
 
Análise ambiental - 5 forças de Porter
 
 
 
lA dimensão horizontal das cinco forças competitivas de Porter compõe-se de três forças explicitamente competitivas:
lO grau de rivalidade entre as empresas;
lA ameaça dos novos entrantes potenciais;
lA ameaça dos produtos substitutos

 

lA dimensão vertical, por sua vez, envolve duas forças que reúnem elementos cooperativos e competitivos:
lO poder de barganha dos consumidores;
lO poder de barganha dos fornecedores;
 
Grau de rivalidade entre as empresas
 
lO grau de rivalidade entre as empresas é alto quando se verificam as seguintes condições na indústria:
lCrescimento lento;
lConcorrentes numerosos ou bem equilibrados;
lCustos fixos ou de armazenamento elevados;
lExistência de concorrentes divergentes;
lAusência de concorrentes com grandes interesses estratégicos;
l
 
Ameaça de novos entretantes
 
lAs forças resultantes do processo de retaliação dependerão fortemente dos seguintes fatores:
lHistórico de retaliações na indústria;
lExistência de empresas com recursos substanciais;
lCrescimento de moderado a lento na indústria;
lExistência de empresas com alto comprometimento.
 
 
 
 
Ameaças de produtos substitutos (27/08/2020 - 27/08/2020)
lOs produtos substitutos possuem pelo menos uma das seguintes características:
lA) o comprador, após adquirir um produto, deixa de consumir outros até o fim do prazo normal de reposição do produto; e
lB) os produtos se revezam na preferência do consumidor ao final do prazo de reposição
 
lO grau de pressão dos produtos substitutos depende fundamentalmente:
lDa percepção relativa de valor desses produtos;
lDos altos custos de mudança para tais produtos;
lDa propensão dos compradores para substituir produtos.
 
Poder de barganha dos compradores 
 
lEis as condições que aumentam o poder de barganha:
lExistem poucos compradores;
lOs compradores são muito importantes para a indústria;
lO produto fabricado é  padronizado;
lExistência de produtos substitutos;
O comprador tem informação;
 
Poder de barganha do fornecedor 
 
lEis as condições que reforçam o poder de barganha dos fornecedores:
lExistem poucos fornecedores no mercado;
los fornecedores têm importância estratégica para a indústria;
lExiste alto grau de diferenciação do produto na indústria.
 
Desenvolvendo Cenrários 
 
lSegundo Schwartz (1991) cenários são configurações de um sistema ou situação que se deseja conhecer, sempre vinculados a um determinado período.

 lQual deve ser o ponto de partida?

lQue oportunidades e ameaças você pode enxergar nesse cenário provável e como sua organização reagirá a elas?
lElaborar cenários é construir elos coerentes de hipóteses;
lO objetivo consiste em identificar as diferentes situações que podem ocorrer, de tal forma que a organização possa estar preparada para elas.
 
lQuando se estudam cenários, estudam-se as tendências e seus impactos nas organizações de uma forma sistêmica;
 
lAlgumas exemplos de tendências:
lO avanço tecnológico;
lA ascensão da biotecnologia;
lA crescente interdependência global;
lOs conflitos regionais (cultural);
lDisparidades regionais.
 
lProcesso de construção de cenários

1Definição de propósitos dos cenários e organização de desenvolvimento;

2Levantamento de dados para montagem dos cenários;

3Listagem dos fatores relevantes;

4Seleção dos fatores mais influentes;

5 Escolha dos assuntos específicos a serem abordados;

6 Agrupamento dos fatores de acordo com as inter-relações  e os assuntos escolhidos

7 Definição da situação atual em termos dos fatores escolhidos;

8 Desenvolvimento do cenário mais provável;

9 Alteração dos fatores básicos para gerar cenários alternativos;

10 Preparação dos cenários alternativos;

11 Verificação das consciência, transparência e amplitude dos cenários; e

12 Modificação dos cenários, caso se detectem falhas, e preparo da versão final.

Ambiente Interno 

lCompreende o diagnóstico da situação da organização no que diz respeito às suas forças e fraquezas, suas capacidades e competências para obter o sucesso no negócio em que se propõe a atuar;

 lQue recursos dispõe a organização para cumprir sua missão e atingir seus objetivos?

lQue capacidades e competências a organização precisa desenvolver?
lQuais as principais causas das forças e fraquezas da organização?
lRecursos, capacidades e competências essenciais
lNo diagnóstico estratégico, os recursos são a unidade básica de análise da organização, o primeiro conceito a ser avaliado;
lAs capacidades de uma organização derivam das interações, ao longo do tempo, entre os recursos tangíveis e intangíveis. 
 
lPara a gestão estratégica competitiva, dispor de recursos é básico;
lDesenvolver a capacidade de gerir os recursos é importante;
lCriar as competências essenciais é a tarefa principal do gestor do século XXI.
lA competência essencial pode ser definida como o conjunto de habilidades ou tecnologias de que a organização dispõe e que lhe serve de base para gerar benefícios aos clientes.
 
lUma competência essencial é fonte da vantagem competitiva sustentável da  organização;
lUma competência pode ser entendida como uma capacidade desenvolvida.
l
lPara constituir-se realmente numa competência essencial a capacidade deve ser:
lValiosa;
lRara;
lDifícil de imitar; e
lInsubstituível.
lCoca-cola- capacidade de valorizar a marca;
lCopel- planejamento na área de energia;
lWal-Mart – gerenciamento da cadeia de distribuição;
lPetrobrás – tecnologia de ponta na exploração de petróleo;
l3M – inovação e processo de desenvolvimento de produtos.
 
 
 
Análise SWOT (01/09/2020 - 01/09/2020)

Forças e Fraquezas 

lA força ou ponto forte  de uma organização é uma característica interna que facilita o cumprimento de sua missão e objetivos;
lAvaliar forças e fraquezas organizacionais ajuda a definir os tipos de estratégias que podem ser adotadas pela organização.
 
lAlgumas ferramentas podem ser aplicadas na realização dos diagnósticos internos:
lPesquisa de clima organizacional;
lBenchmarking com os concorrentes;
lBrainstorming de forças e fraquezas;
lCaixas de sugestões e reclamações; e
lAvaliações de desempenho individual, de

equipes ou de setores.

lAs principais forças e fraquezas vão-nos levar à identificação dos fatores críticos de sucesso para a organização;
lA ferramenta FCS tem por objetivo priorizar as atividades-chave do negócio;
lÉ preciso concentrar as energias da organização para que os FCS se transformem em pontos fortes.
 
lCorrelação FCS x Capacidade;
lIdentificar os FCS e criar a capacidade de gerenciá-los de forma eficaz;
l
lOs fatores críticos de sucesso vão fornecer respostas para perguntas importantes:
lPor que os clientes fazem negócio conosco?
lPor que os clientes comparam os produtos e serviços de nossa organização pela primeira vez?
lQue vantagens sobre os nossos competidores podemos explorar ao longo do tempo?
lQue atividades realizamos que nossos competidores dificilmente conseguirão imitar?
 
Estratégias 
 
lA estratégia de uma organização pode ser analisada segundo duas perspectivas principais:

 lAs decisões tomadas no passado, que afetam a situação presente, chamada posição estratégica ou situação estratégica;

lAs decisões que estão sendo tomadas no presente e afetam o futuro da organização.

 

Estratégias e Cadeia de Valor (03/09/2020 - 03/09/2020)

Cadeia de valor 

lO conceito de agregação de valor através da realização das atividades primárias e secundárias completa a análise competitiva proposta por Porter;
l A análise da cadeia de valor procura entender a empresa como um amplo conjunto de atividades inter-relacionadas que visam adicionar um valor específico ao cliente;
lA cadeia de valor identifica as atividades, funções e processos de trabalho que a organização deve levar a cabo no projeto, produção, comercialização entrega e apoio de um produto ou serviço.
 
lAs atividades da cadeia de valor da organização dividem-se em atividades:
 
Matriz Crescimento Mercado/Produto 
 
lO marketing deve identificar, avaliar e selecionar oportunidades de mercado e formular estratégias para explorá-las;
l
lAlém da avaliação dos negócios atuais, o desenvolvimento do portfólio de negócios implica encontrar negócios e produtos que a empresa deve levar em conta no futuro.
 
lPenetração de mercado – vender mais para os clientes atuais sem alterar os produtos;
lDesenvolvimento de mercado – identificar e desenvolver novos mercados para seus produtos atuais;
lDesenvolvimento de produto – oferecer produtos modificados ou novos para os mercados atuais; e
lDiversificação – abrir ou comprar negócios que não tem a ver com seus produtos e mercados atuais.
 
Matriz BCG 
 
l Produto Estrela – são negócios ou produtos de alto crescimento e grande participação. Altos investimento. Passam a ser vacas leiteiras.
l
lVacas leiteiras – são negócios ou produtos de pequeno crescimento e grande participação. UENs bem sucedidas, menos investimentos. Financia outras UENs.
 
§Pontos de interrogação – são unidades de negócios de pequena participação em mercados de grande crescimento.
§
§Abacaxis – são negócios ou produtos de pequeno crescimento e pequena participação.
 
Estratégia de Marketing Centrada no Cliente 
 
lSegmentação de mercado – o processo de dividir um mercado em grupos distintos de compradores que têm diferentes necessidades, características ou comportamentos e que podem exigir produtos ou programas de marketing distintos.

 lUm segmento de mercado é formado por consumidores que reagem de maneira similar a determinado conjunto de esforços de marketing. 

Feriado Municipal (08/09/2020 - 08/09/2020)
Apresentação de Seminário Temático em Administração Estratégica (10/09/2020 - 10/09/2020)

Temas apresentados:

Admnistração Estratégica de Pequenas e Médias Empresas

Construção de cenários e Vantagem competitiva. 

Análise do ambiente interno (15/09/2020 - 17/09/2020)
lCompreende o diagnóstico da situação da organização no que diz respeito às suas forças e fraquezas, suas capacidades e competências para obter o sucesso no negócio em que se propõe a atuar;
 
lQue recursos dispõe a organização para cumprir sua missão e atingir seus objetivos?
lQue capacidades e competências a organização precisa desenvolver?
lQuais as principais causas das forças e fraquezas da organização 
 
lRecursos, capacidades e competências essenciais
lNo diagnóstico estratégico, os recursos são a unidade básica de análise da organização, o primeiro conceito a ser avaliado;
lAs capacidades de uma organização derivam das interações, ao longo do tempo, entre os recursos tangíveis e intangíveis. 
 
lPara a gestão estratégica competitiva, dispor de recursos é básico;
lDesenvolver a capacidade de gerir os recursos é importante;
lCriar as competências essenciais é a tarefa principal do gestor do século XXI. 
 
lA competência essencial pode ser definida como o conjunto de habilidades ou tecnologias de que a organização dispõe e que lhe serve de base para gerar benefícios aos clientes. 
 
lUma competência essencial é fonte da vantagem competitiva sustentável da  organização;
lUma competência pode ser entendida como uma capacidade desenvolvida. 
 
lPara constituir-se realmente numa competência essencial a capacidade deve ser:
lValiosa;
lRara;
lDifícil de imitar; e
lInsubstituível. 
 
lCoca-cola- capacidade de valorizar a marca;
lCopel- planejamento na área de energia;
lWal-Mart – gerenciamento da cadeia de distribuição;
lPetrobrás – tecnologia de ponta na exploração de petróleo;
l3M – inovação e processo de desenvolvimento de produtos. 
 
lA força ou ponto forte  de uma organização é uma característica interna que facilita o cumprimento de sua missão e objetivos;
lAvaliar forças e fraquezas organizacionais ajuda a definir os tipos de estratégias que podem ser adotadas pela organização.
 
lAlgumas ferramentas podem ser aplicadas na realização dos diagnósticos internos:
lPesquisa de clima organizacional;
lBenchmarking com os concorrentes;
lBrainstorming de forças e fraquezas;
lCaixas de sugestões e reclamações; e
lAvaliações de desempenho individual, de equipes ou de setores.
 
lAs principais forças e fraquezas vão-nos levar à identificação dos fatores críticos de sucesso para a organização;
lA ferramenta FCS tem por objetivo priorizar as atividades-chave do negócio;
lÉ preciso concentrar as energias da organização para que os FCS se transformem em pontos fortes. 
 
Fatores críticos de sucesso

lAs principais forças e fraquezas vão-nos levar à identificação dos fatores críticos de sucesso para a organização;
lA ferramenta FCS tem por objetivo priorizar as atividades-chave do negócio;
lÉ preciso concentrar as energias da organização para que os FCS se transformem em pontos fortes.
 
lCorrelação FCS x Capacidade;
lIdentificar os FCS e criar a capacidade de gerenciá-los de forma eficaz; 
 
lOs fatores críticos de sucesso vão fornecer respostas para perguntas importantes:
lPor que os clientes fazem negócio conosco?
lPor que os clientes comparam os produtos e serviços de nossa organização pela primeira vez?
lQue vantagens sobre os nossos competidores podemos explorar ao longo do tempo?
lQue atividades realizamos que nossos competidores dificilmente conseguirão imitar?
 
lOs fatores críticos de sucesso vão fornecer respostas para perguntas importantes:
lPor que os clientes fazem negócio conosco?
lPor que os clientes comparam os produtos e serviços de nossa organização pela primeira vez?
lQue vantagens sobre os nossos competidores podemos explorar ao longo do tempo?
lQue atividades realizamos que nossos competidores dificilmente conseguirão imitar? 
 
 
 
 
 
Aula sobre o capítulo Desenvolvimento e seleção de estratégias (22/09/2020 - 22/09/2020)
Elaboração do referencial teórico (24/09/2020 - 24/09/2020)

Desenvolvimento do referencial teórico sobre a comunicação e estratégia. 

Formulação de Estratégias (29/09/2020 - 29/09/2020)

Slides disponível. 

  Administração Estratégica 
Caros alunos. Segue anexo slides para acompanharem próxima aula.
Tópicos introdutórios sobre Balanced Scorecard (01/10/2020 - 01/10/2020)
lEm um contexto de competitividade, alinhar os indicadores estratégicos de área aos indicadores  corporativos tem grande importância, visto que uma área poderá afetar o desempenho macro da corporação (Kaplan & Norton, 2001);
 
lOs primeiros estudos que deram origem ao Balanced Scorecard remontam a1990, quando o Instituto Nolan Norton, uma unidade da empresa de consultoria KPMG, patrocinou um estudo de um ano com diversas empresas, feito por David Norton, em conjunto com o consultor acadêmico Robert Kaplan.
lEsse estudo tinha como motivação a ideia de que os métodos de avaliação de desempenho existentes eram apoiados apenas nos indicadores financeiros, o que prejudicava a capacidade da organização de criar valor econômico para o futuro.
 
lInicialmente o modelo era visto como um Sistema de Medição de Desempenho. Nessa fase, reforçou-se a importância de vincular medidas do Balanced Scorecard à estratégia organizacional (Kaplan & Norton, 1993).
lO refinamento do método e as experiências adquiridas demonstraram que, com 20 ou 25 medidas focadas em quatro perspectivas - Financeiras, Clientes, Processos Internos e Aprendizado e Crescimento, as estratégias do scorecard poderiam comunicar e ajudar a implementar uma estratégia consistente.
 
lPara Kaplan e Norton (1997) “na realidade o BSC deixou de ser um sistema de medição aperfeiçoado para se transformar em um sistema gerencial essencial”.
lDesse modo, o BSC era utilizado nas organizações para alinhar as unidades de negócios, as unidades de serviço compartilhado, as equipes e os indivíduos em torno de metas organizacionais gerais.
lA primeira definição do Balanced Scorecard era de um Sistema de Medição de Desempenho. Depois da transformação, passou a ser definido como um sistema
lde gestão estratégica (Kaplan & Norton, 1992, 2000).
 
lO Balanced Scorecard reflete os vários tipos de equilíbrio envolvidos:
lentre objetivos de curto e de longo prazo,
lentre indicadores financeiros e não financeiros;
lentre indicadores de resultados ocorridos e de tendências de desempenho futuro;
lentre uma visão interna de desempenho; e
lentre medidas objetivas ligadas a resultados facilmente quantificáveis, e subjetivas.
 
l"O Balanced Scorecard traduz a missão e a estratégia em objetivos e medidas, organizados segundo quatro perspectivas diferentes: financeira, do cliente, dos processos internos e do aprendizado e crescimento. O 'scorecard' cria uma estrutura, uma linguagem, para comunicar a missão e a estratégia, e utiliza indicadores para informar os funcionários sobre os vetores do sucesso atual e futuro. Ao articularem os resultados desejados pela empresa com os vetores desses resultados, os executivos esperam canalizar as energias, as habilidades e os conhecimentos específicos das pessoas na empresa inteira, para alcançar as metas de longo prazo.“ (Kaplan & Norton, 1997, p. 25).
 
lO BSC traduz a estratégia abstrata em prioridades claras e as relaciona com os resultados estratégicos tangíveis de que as organizações precisam transformando a estratégia em uma tarefa para todos [...] (Kaplan; Norton, 1993, 1996).
 
 
lClarificação e tradução da visão e da estratégia:
l
lTraduzir as estratégias de unidades de negócios em objetivos estratégicos específicos, partindo da Perspectiva Financeira, seguida pela do Cliente, pelos Processos Internos e terminando no Aprendizado e Crescimento
 
lComunicação e vinculação de Objetivos e Medidas Estratégicas
lA comunicação visa apresentar aos funcionários os objetivos críticos que devem ser alcançados para que a estratégia seja bem sucedida;
lPlanejamento e estabelecimento de metas
lEsse processo permite que quantifiquem os resultados pretendidos a longo prazo;
lIdentificar mecanismos que forneçam recursos para que os resultados sejam atingidos e estabeleçam referenciais de curto prazo para as medidas financeiras e não-financeiras do scorecard.
 
lFeedback e o Aprendizado Estratégico

 

lO BSC permite monitorar e se ajustar a implementação da estratégia, e se necessário, efetuar mudanças na própria estratégia, e nesse processo de aprendizado é necessário que a visão seja compartilhada em toda organização;
 
lAs quatro perspectivas - Financeira, Clientes, Processos Internos e Aprendizado e Crescimento –
lFornecem um modelo amplo, em que se decompõem a estratégia em objetivos, indicadores, metas e iniciativas que possibilitam aos administradores um framework e um guia dos principais aspectos do negócio;
lEsse modelo tenta responder às quatro questões dentro das perspectivas propostas apresentadas na figura abaixo:
 
 
 
lPerspectiva Financeira
lÉ a primeira a ser elaborada, pois as diretrizes financeiras formam as perspectivas Financeiras dos níveis organizacionais.
lOs objetivos financeiros giram em função do lucro, crescimento ou partição de valor.
lEssa perspectiva não pode ser observada isoladamente, já que se restringe ao passado empresarial, deixando de fazer uma análise competitiva da organização.
 
lPerspectiva dos Clientes
lEssa perspectiva faz com que as organizações alinhem suas medidas essenciais de resultados aos clientes com segmentos específicos de mercado e consumidores;
lA perspectiva do cliente tem inicio com a identificação dos clientes e mercados que se deseja atingir.
 
 
lOs clientes possuem valores, culturas e preferências diversas.
lE para a formulação da estratégia nesta perspectiva, utiliza-se pesquisas de mercado que visam identificar as informações sobre os clientes.
lAssim Kaplan e Norton (1997) para o melhor entendimento das medidas de satisfação, captação, retenção participação de mercado e de clientes utilizam a ideia de proposta de valor.
 

Figura 3 - Modelo genérico da proposta de valor (Kaplan & Norton, 1997)

 

lPerspectiva dos Processos Internos
lEssa abordagem permite analisar de que forma uma determinada área melhora em função de outra e enfatiza basicamente os processos internos, identificando os processos mais críticos para a realização dos objetivos dos clientes.
lDentro da ideia do Balanced Scorecard é recomendável que os executivos definam uma cadeia de valor completa dos processos internos, com início no processo de inovação, no qual identifica-se as necessidades atuais e futuras, segue com os processos de operações e termina com o pós-venda.
 

Figura 4 - Modelo de Cadeia de Valor para os processos internos (Kaplan; Norton, 1997)

 

lPerspectiva de Aprendizado e Crescimento
lA Perspectiva de Aprendizado e Crescimento oferece a base para conseguir os objetivos das outras perspectivas.
l As organizações devem estar em contínuo e intenso melhoramento dos produtos e serviços e conseguir talentos para introduzir novas diversidades de produtos e serviços com características melhoradas (Garvin, 1993; Kaplan & Norton, 2004c).
lEsta perspectiva focaliza no futuro, investindo em áreas não tradicionais, como
 
lO Balanced Scorecard foca em três pontos principais nessa perspectiva:

          

            Quadro 1 - Exemplos de indicadores da perspectiva de Aprendizado e Crescimento

lOutro ponto importante da Perspectiva de Aprendizado e Crescimento diz respeito à capacidade dos sistemas de informação, para que os funcionários desempenhem com eficiência seu trabalho.
lA motivação, o Empowerment e o alinhamento são conceitos muito importantes hoje.
lSe os funcionários não forem motivados a agir no melhor interesse da organização e não tiverem liberdade de agir e decidir, eles não contribuirão para o sucesso da organização.
 
lPara Kaplan e Norton (1997, p. 154) “um Balanced Scorecard bem-sucedido é aquele que transmite a estratégia através de um conjunto integrado de medidas financeiras e não-financeiras”.
 
Referências
 
PUC-RIO. Balanced Scorecard de Kaplan & Norton. Capítulo de livro. 
Frequências da Turma
# Matrícula AGO SET OUT Total
11 13 18 20 25 27 01 03 10 15 17 22 24 29 01
1 2016902**** 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
2 2017902**** 0 2 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 6
3 201493**** 2 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 4
4 2017900**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Unid. 2 Unid. 3 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 2016902**** 8,4 5,0 7,5 7.0 4 AM
2 2017902**** 9,0 5,0 7,5 7.2 6 AM
3 2017900**** 8,5 9,0 7,5 8.3 0 AM
4 201493**** 8,5 4,5 8,7 7.2 4 AM

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Data
Resultado final 05/10/2020
Conteúdo para próxima aula - Formulação de estratégias 24/09/2020
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Aula de hoje 17/09/2020
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Aula de hoje- 18.08.2020 18/08/2020
Aula de hoje 13/08/2020
Material leitura 11/08/2020
Primeira aula - período letivo 2020.3 11/08/2020

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