Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
O conteúdo da disciplina será avaliado através de avaliações Parciais (APs), confomre a seguir:
1ª AP: Seminário sobre tema proposto (70%) e Resumo comentado (manuscrito e individual) de textos pré-selecionados;
2ª AP: Resumo comentado (manuscrito e individual) de OITO aulas expositivas e dialogadas (08 pontos) + discussão (02 pontos) referente a três artigos previamente selecionados;
3ª AP: Trabalho de Revisão (manuscrito e individual) sobre tema relacionado à Etnobotânica previamente informado (10 pontos).
Além destas atividades, a Avaliação do aluno também será baseada em aspectos como participação, frequência, pontualidade, motivação e compromisso.
O Exame Final contemplará todo o conteúdo programático da disciplina.
O aluno será aprovado por média ao atingir a nota 7,0, resultante da média das três APs.
Abaixo desta nota, fará o Exame Final. Para aprovação após o Exame Final, o aluno deverá alcançar uma nota que somada com a média atingida nas três APs deverá resultar na nota 6,0.
|
Bibliografia:
| BÁSICA
RAVEN, P. H., EVERT, R. F., EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2014. 876p. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 503p.
COMPLEMENTAR ARAUJO, E.L; MOURA, A. N; SAMPAIO, E. V. S. B.; GESTINARI, L. M. S; CARNEIRO, J. M. T. Biodiversidade, conservação e uso sustentável da flora do Brasil. Recife: UFRPE, 2002. CENCI, S.A. (coord.). Processamento mínimo de frutas e hortaliças: tecnologia, qualidade, sistemas de embalagem. Rio de Janeiro: EMBRAPA Agroindústria de Hortaliças, 2011. 144p. FÁVERO, O. A; PAVAN, S. Botânica Econômica. São Paulo: Catálise, 1997. KELEN, M. E. B. et al. Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC): hortaliças espontâneas e nativas. Porto Alegre: UFRGS, 2015. Disponível em: < https://www.ufrgs.br/viveiroscomunitarios/wp-content/uploads/2015/11/Cartilha-15.11- online.pdf >. Acesso em: 26/02/2018. KINUPP, V. F.; LORENZI, H. Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) no Brasil. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2014. LORENZI, H. Árvores brasileiras. v.1, v.2 e v.3. São Paulo: Plantarum, 2009. LORENZI, H. Palmeiras no Brasil. São Paulo: Plantarum, 1996. LORENZI, H. MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. São Paulo: Plantarum, 2002. LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. São Paulo: Plantarum, 1995. MAZOYER, M; ROUDART, L. História das agriculturas do mundo: do neolítico à crise contemporânea. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. 520 p. SIMPSON, B.B.; CONNER-OGORZALY, M.C. Economic botany. London: McGraw Hill., 1995. SINGH, V; PANDE, P.C; JAIN, D. K. Economic Botany. Rastogi Publications, 2005. VAN DEN BERG, E. Botânica econômica. Lavras: UFLA, 2005. WICKENS, G. E. Economic botany: principles and practices. Springer, 2004.
|