| Metodologia: |
• Aulas teórico-conceituais participativas, com exemplos demonstrativos, exercícios e estudos de caso, via Google Meet, Classroom, Stream Yard com estúdio virtual com vídeos aulas com práticas em módulos e passos de como fazer (4h/semana);
• Estudos de classe e exercícios semanais compondo 30% do valor da avaliação (4h/semana);
• Tutoria e monitoramento semanal (2h);
• Avaliações (8h).
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| Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
a) Os alunos serão avaliados através da seguinte sistemática:
Primeira Avaliação: Seminário sobre Gestão compartilhada e sustentável de museus (17 /11/20);
Segunda avaliação: Gestão museológica (15/12/2020) das 16 ás 20 horas;
Terceira Avaliação: Análise de indicadores bioeconômicos de museus – (19/01/21) das 16 ás 20 horas;
Avaliação Final – Prova sobre gestão e bioeconomia museológica, dia 21/01/21 das 16 ás 20 horas.
b) Será considerado APROVADO o aluno que:
• Obtiver media aritmética (MA) das avaliações igual ou superior a 7,0 (sete) aprovado por média
• Exame final: Media Final = (MA + EF)/2≥6 aprovado por exame final.
c) Será considerado REPROVADO o aluno que:
• Obtiver frequência inferior a 75% da carga horária;
• Obtiver MA inferior a 4,0 (quatro);
• Obtiver MA inferior a 6,0 (seis), resultante da Média Final após o exame final.
d) Ao aluno reprovado por falta será atribuído nota 0 (zero).
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| Bibliografia:
| CAVALCANTI, C. Concepções da Economia Ecológica: suas relações com a economia dominante e a Economia Ambiental. Estudos Avançados, 24(68), 53-67, 2010.
CECCHIN, A. A natureza como limite da economia. São Paulo: Senac/Edusp, 2010.
FURTADO, C. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974.
GEORGESCU-ROEGEN, N. The Entropy Law and the Economic Process. Cambridge, Mass., EUA: Harvard University Press, 1971.
LEFF, E. 2011. Sustentabilidad y racionalidad ambiental: hacia “otro” programa de sociología ambiental. Revista Mexicana de Sociología, 73(1):5-46.
Leite P. Museu e inovação social. Ver http://www.forumpermanente.org/event_pres/encontros/icom-2013/videos/o-que-deve-acontecer-quando-voce-sai-do-museu (consultado em 25 outubro 2014).
MARTÍNEZ ALIER, J. De la Economía Ecológica al Ecologismo Popular. 3. ed. Barcelona: Icaria Editorial, 1995.
MARTÍNEZ ALIER, J. O ecologismo dos pobres. Trad. de Maurício Waldman. São Paulo: Contexto, 2007.
SILVA, J. S. DES-ENVOLVIMENTO OU ENVOLVIMENTO PARTICIPATIVO? In: RANDOLPH, R., TAVARES, H. M. (Org’s) Política e Planejamento Regional – Uma Coletânea. Brasília: Gráfica Movimento, 2013 (p. 98 – 108).
PRETTO NETO, D; SERRES, J. C. P. A importância da economia na preservação do patrimônio. Revista Observatorio de la Economía Latinoamericana, (marzo 2019). |
