Metodologia: |
A disciplina será ofertada integralmente em ensino remoto, mediada por tecnologia. A metodologia empregada na disciplina será através de: - Encontros síncronos por plataformas de reunião on line (Google Meet); - Atividades Assíncronas em Ambiente Virtual de Aprendizagem do SIGAA (Arquivos digitais, fórum, chat, avaliações, etc); ou outras plataformas gratuitas, conforme o cronograma e Guia da Disciplina. E utilizar-se-á como recursos didáticos: Aula expositivo dialogada mediada por tecnologia de encontros on line síncronos; Resolução de Situações Problemas; Leitura e discussão de artigos; Elaboração de mapa mental colaborativo on line em plataforma gratuita; Elaboração de mural on line colaborativo em plataforma gratuita; Análise de Artigos Científicos em pequenos grupos em plataforma de reunião on line; Vídeo aulas gravadas; Fórum de Discussão Assíncrona; Situação problema para elaboração de Projeto Terapêutico Singular
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Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
Serão realizadas ao longo do período letivo, avaliações parciais que originarão duas médias e o exame final. Os resultados serão expressos por nota, obedecendo a uma escala de 0 a 10. As avaliações obedecerão aos seguintes critérios: PARA OBTENÇÃO DA 1ª MEDIA: Atividades propostas pelos professores ao longo das aulas PARA OBTENÇÃO DA 2ª MEDIA: Entrega do PTS (em grupo) conforme orientação da atividade pelos docentes. O exame final constará de teste abrangendo todo conteúdo programático da disciplina. O aluno que não comparecer às verificações TEÓRICAS parciais e / ou ao exame final, terá direito a requerer o exame de 2ª chamada ao professor da disciplina, através da Cordenação do Curso, num prazo de 03 (três) dias úteis, justificando através de documento (atestado médico) o motivo da ausência. A 2ª chamada obedecerá a legislação vigente. O aluno poderá requerer revisão da correção das verificações parciais e do exame final, até dois dias úteis após a divulgação da nota pelo professor. O requerimento deverá apresentar os motivos que justificam o pedido de revisão, explicando os itens e aspectos que devem ser revistos.
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Bibliografia:
| GIOVANELLA, L. (ORG). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 2 Ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2012. CAMPOS, G.W.S. et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo/ Rio de Janeiro: Hucitec/FIOCRUZ, 2006. PAIM, J.S, ALMEIDA-FILHO, N. Saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: MedBook, 2014. BARRETO,M.L.; ALMEIDA FILHO. Epidemiologia & Saúde: Fundamentos, métodos e aplicações BARATA, RB. Relações de gênero e saúde: desigualdade ou discriminação?. In: Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2009. IBGE. Estatísticas de Gênero. Indicadores sociais das mulheres no Brasil. Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica, nº38, 2018. BARBOSA, Jair. O discurso filosófico sobre as mulheres e o amor Kant, Schopenhauer e Nietzche. Natureza Humana 11(1): 59-74, jan.-jun. 2009. GOMES, Romeu; MURTA, Daniela; FACCHINI, Regina; MENEGHEL, Stela Nazareth. Gênero, direitos sexuais e suas implicações na saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 23(6):1997-2005, 2018 RODRIGUES, Thaís Ferreira. Desigualdade de gênero e saúde: avaliação das políticas de atenção à saúde da mulher. Revista Cantareira, nº22, jan-jul, 2015
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