Metodologia: |
Aplica-se na condução da disciplina Teoria da Literatura II, por conta da pandemia de COVID19 realizada excepcionalmente em caráter remoto no primeiro semestre de 2020, a metodologia da aula invertida (flipped classroom), por colocar o aluno como sujeito ativo do processo de aprendizado. Assim sendo, serão apontadas as principais tendências da Teoria Literária, esperando-se sempre que @s alun@s tenham a capacidade de ir além dos materiais e fontes indicadas, construindo a própria trajetória de aprendizagem. Dentre as atividades prevista, ressaltam-se pesquisas individuais, redações de pequenos textos, e, como forma de tirar dúvidas, participações em Fóruns e webconferências. Espera-se uma inversão do processo de ensino/aprendizagem, fazendo com que parte significativa das horas/aula da disciplina sejam usadas para a realização de atividades diretamente relacionadas ao andamento da disciplina. Dessa forma, espera-se que @ alun@ seja sujeito fundamental do processo de aprendizagem, contribuindo de forma ampla para o andamento da disciplina. |
Bibliografia:
| BEIGEL, Fernanda. Científicos e periféricos, entre Ariel y Calibán: saberes institucionales y circuitos de consagración en Argentina: las publicaciones de los investigadores del CONICET. Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 60, n. 3, 2017, p. 825-865. CAPITANI, Maria Elena. Re-membering the bard: David Greigs and Liz Lochheads re-visionary reminiscences of The tempest. Parole Rubate- Rivista Internazionale di Studi Sulla Citazione, Parma, v. 6, dez. 2017, p. 235-250. EMAMIPOUR, Ali. William Shakespeares Caliban and Margaret Atwoods surfacer: survival through the third space/thing. Comparative Literature: East & West, Abingdon, 2018, p. 1-11. FANON, Frantz. Black skin, white masks. Charles Lam Markmann (Trad.). New York: Grove Weidenfeld, 1967. GONSALEZ, Marcos. Caliban never belonged to Shakespeare: what Shakespeares thing of darkness tells us about gatekeeping and language. Lit Hub, 26 jul. 2019, p. s/p. Disponível em: <https://lithub.com/caliban-never-belonged-to-shakespeare/>. Acesso em 05 de jan. 2021. HARTNER, Marcus. Placing Prosperos island: (post)colonial practices of comparing in the academic reception of Shakespeares The tempest. Fiar, Bielefeld, v. 12, n, 1, jun 2019, p. 73-85. HASHEMIPOUR, Saman. Postcolonial perspective in The tempest: Shakespeares relevance in todays very different world. International Journal of Linguistics, Literature and Translation, Londres, v. 2, n. 2, mar. 2019, p. 138-143. KERMODE, Frank. (Ed.) The Arden Shakespeare: The tempest. London: Routledge, 1994. MANNONI, Octave. Prospero and Caliban: The psychology of colonization. Pamela Powesland (Trad.). New York: Frederick A. Praeger Publishers, 1964. MORA-RIOJA, Arturo. Go bring the rabble: the subaltern in Shakespeares The tempest. BABEL-AFIAL, v. 26, 2017, p. 5-21. NEGRI, Matilde B. E. Sycorax, lo otro invisibilizado: relaciones entre magia, cuerpo-objeto, poder y deseo colonial. In: ZÓ, Ramiro Esteban; CAMPOY, Emiliano Matías. (Ed.) Trayectoria de saberes entre Argentina y Brasil. Mendoza: Qellqasqa, 2019. p. s/p. NITRINI, Sandra. Literatura comparada. São Paulo: Edusp, 1997. ORTUNO, Gabriela G. Sycorax, Canibalesa y Titubá: mujeres rebeldes ante la imposición colonial. Religación-Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, Quito, v. II, n. 5, mar. 2017, p. 138-151. SCOTT-REYES, Laurie. Extricating Sycorax from The tempests baseless fabric. 2017. Masters thesis, Harvard Extension School. SIAN, Sullivan. Reading Earth Incorporated through Caliban and the witch. In: BARBAGALLO, C.; BEURET, N.; HARVIE, D. Commoning with Silvia Federici and George Caffentzis. Londres: Pluto Press, 2019. p. 119-134. SMITH, Philip. Literature inside the tree: teaching The tespest in The Bahamas Department of Correctional Services Facility at Fox Hill. International Journal of Bahamian Studies, Nassau, v. 24, 2018, p. 9-22. VAUGHAN, Alden T. e VAUGHAN, Virginia M. (Eds.) The Arden Shakespeare:The tempest. Walton-on-Thames: AS, 1999. VAUGHAN, Alden T. e VAUGHAN, Virginia M. Shakespeares Caliban: A cultural history. Cambridge: Cambridge UP, 1991. |