Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
O aluno com 25%, ou mais, de faltas está reprovado, independente da nota.<br />Condições de aprovação, referente à nota final (NF) das avaliações:<br /><br />MÉDIA FINAL = (AP1+ AP2 + AP3)/3<br /><br />AP1 = teste cognitivo 1 (80%) + atividade avaliativa 1 (20%)<br />AP2 = teste cognitivo 2 (80%) + atividade avaliativa 2 (20%)<br />AP3 = Avaliação prática (avaliação diária de nos campos práticos)<br /><br />Como critério de avaliação e aprovação do aluno, serão utilizadas as normas de funcionamento dos cursos de graduação da Universidade Federal do Piauí, a saber:<br />Será considerado aprovado no componente curricular o aluno que (Art. 111):<br />I Obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do componente curricular e média aritmética igual ou superior a 7,0 nas avaliações parciais;<br />II Submetido ao exame final, obtiver média aritmética igual ou superior a 6,0 (seis) resultante da média aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final.<br />Será considerado reprovado o aluno que se incluir em um dos três itens (Art. 112):<br />I Obtiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do componente curricular;<br />II Obtiver média aritmética inferior a 4,0 nas avaliações parciais. Neste caso o aluno não poderá se submeter ao exame final (Art. 113);<br />III Obtiver média aritmética inferior a 6,0 resultante da média aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final.<br /><br />O exame final constará de prova discursiva ou prova objetiva ou prova oral ou atividade avaliativa cognitiva<br />Os assuntos nele trabalhados corresponderão a todos os assuntos ministrados no semestre letivo no módulo.<br /> |
Bibliografia:
| 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS<br /><br />DUNCAN, B. B. (org.) Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.<br />GUSSO, G.; LOPES, J.M.C. Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. Artmed, 2018. <br /><br />FREITAS, Elizabete Viana D.; PY, Ligia. Tratado de Geriatria e Gerontologia, 4ª edição: Grupo GEN, 2016.<br /><br /><br />9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES<br />BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos não Transmissíveis no Brasil 2021-2030 Brasília : Ministério da Saúde, 2021.<br />ACOSTA AR, VITAL E FMA, (Org). Família: redes, laços e políticas públicas. 5. ed. Cortez: São Paulo, 2010.<br /><br />BAHIA, L. O sistema de saúde brasileiro entre normas e fatos: universalização mitigada e estratificação subsidiada. Ciência & Saúde Coletiva, 14(3):753-762, 2009.<br /><br />BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.<br /><br />BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde, 2011.<br /><br />BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). SUS: avanços e desafios. Brasília: Conass, 2006. Disponível em: <http://www.conass.org.br/pdfs/livro_sus_avancos_desafios.pdf, acesso em 31/01/2007). Acesso em: 20/dez/2014.<br /><br /><br /> |