Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: |
Serão utilizadas estratégias de ensino-aprendizagem com o apoio das tecnologias de informação e comunicação (TICs) como vídeos, textos, gráficos, dentre outros, que estimulem às discussões de forma assíncrona (fórum) e síncrona, sempre que necessárias. O Ambiente Virtual de Aprendizagem será por meio do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas da UFPI (SIGAA), que possibilite a inserção de vídeos, fóruns, materiais complementares, discussão de casos clínicos e de artigos científicos. Os materiais serão disponibilizados aos discentes via SIGAA semanalmente, sempre nas quartas e quintas feiras antes do encontro. |
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
A avaliação da aprendizagem considerará os aspectos individual e grupo. Para tal, será adotado como critério a participação dos discentes nas diversas ferramentas avaliativas utilizadas: atividades, questionários, casos clínicos, dentre outros. Todos estes recursos avaliativos, na perspectiva metodológica, enfatizam a construção do conhecimento de forma crítico-reflexiva de forma contínua, processual e mediado a partir da tecnologia utilizada. Serão realizadas 4 avaliações teóricas/ práticas individuais/grupo. Tudo será avaliado: resolução de casos clínicos, atividades de fixação, trabalhos em grupo ou individual, assiduidade, participação de toda a disciplina. A média parcial será calculada pela média aritmética das quatro unidades. As avalições podem variar de 5 a 40 questões, podendo ser casos clínicos, objetivas ou somatórias. O/A discente deve alcançar a média parcial maior ou igual a 7,0 (sete) para ser considerado aprovado na disciplina. O/A discente que não alcançar a média parcial fará um exame final, precisando alcançar média final maior ou igual a 6,0, sendo este, obrigatoriamente, prova escrita. |
Horário de atendimento:
| |
Bibliografia:
| BÁSICA: Baracho E. Fisioterapia Aplicada à Saúde da Mulher. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. Oliveira, L.C.C. Fisiologia Anorretal. 2. Ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2017. 580 p. Lemos A. Fisioterapia Obstétrica Baseada em Evidências. 1 ed. Medbook, 2013. Palma C.R.P. et al. - Urofisioterapia: aplicações das técnicas fisioterapêuticas nas disfunções miccionais e do assoalho pélvico. 2ed. São Paulo, 2014. Marques A.A., Silva M. P., Amaral M. T. Tratado de fisioterapia na saúde da mulher. Tratado de fisioterapia em saúde da mulher. São Paulo: Roca, 2011. Ferreira Cristinne HJ - Fisioterapia na Saúde da Mulher: Teoria e prática. Guanabara Koogan, 2011. Driusso P.,Beleza A.C.S. Avaliação fisioterapêutica da musculatura do assoalho pélvico feminino. Barueri, SP: Manole, 2018. COMPLEMENTAR: Ostergard. Uroginecologia e disfunções do assoalho pélvico. Editoria de Alfred E. Bent, et al. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Moreno A. L. Fisioterapia em Uroginecologia. 2 ed. Barueri: Manole, 2009. Bruschini H., Truzzi J.C., Srougi M. Distúrbios urológicos na gravidez. Barueri: Manole, 2006. Stephenson R.G., OConnor L.J. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. 2 ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2004. BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de atenção integral a saúde da mulher. Brasília, 2004 |