Bibliografia:
| BAERT, Patrick. Algumas limitações das explicações da Escolha Racional na Ciência Política e na Sociologia. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 12, n. 35, 1997. BENHABIB, Seyla. Feminismo como crítica da modernidade. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1987. BERNSTEIN, Eduard. Socialismo Evolucionário. Rio de Janeiro: Instituto Teotônio Vilela, 1997. (Pensamento Social-Democrata). COUTINHO, C. N. Pluralismo: dimensões teóricas e políticas. Cadernos ABESS, São Paulo, Cortez, n. 4, p. 5-17, 1991. DAHL, Robert. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Edusp, 1997. Capítulos 1, 2 ,3 e 4. DAHL, Robert A. A democracia e seus críticos. São Paulo: Martins Fontes, 2012. DWORKIN, Ronald. A virtude soberana: a teoria e a prática da igualdade. São Paulo: Martins Fontes, 2005. DOWNS, Anthony. Uma Teoria Econômica da Democracia. São Paulo: Edusp, 1999. ELSTER, Jon. Peças e engrenagens das ciências sociais. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994. FEREJOHN, J. e PASQUINO, P. A teoria da escolha racional na Ciência Política, Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 16, n. 45, 2001. FEREJOHN, John & PASQUINO, Pasquale. A teoria da escolha racional na ciência política: conceitos de racionalidade em ciência política. Revista Brasileira de Ciências Sociais. Vol. 16, nº 45, 2001. FIGUEIREDO, A; LIMONGI, F. Que instituições políticas importam e para que importam: lições dos estudos legislativos no Brasil. In: GURZA LAVALLE, Adrian (org.). O horizonte da política: questões emergentes e agendas de pesquisa. São Paulo: Editora Unesp, Cebrap, CEM, 2012. FIGUEIREDO, Argelina Cheibub & LIMONGI, Fernando. Executivo e legislativo na nova ordem constitucional. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1999. FRANÇA, Raimundo; SANTOS, Simone Cabral Marinho dos. O sentido da política como vocação em Max Weber. Revista de Ciência Política, Direito e Políticas Públicas - Politi(K)Con. UNEMAT. v.2, nº 1, ago./dez., 2021. Disponível em: https://periodicos.unemat.br/index.php/politikcon/article/view/5653/4366. FIGUEIREDO, Argelina Cheibub & LIMONGI, Fernando. Executivo e legislativo na nova ordem constitucional. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1999. FRASER, Nancy : Reconhecimento Sem Ética? Lua Nova, São Paulo, 70: 101-138, 2007. FRASER, Nancy. Da redistribuição ao reconhecimento? Dilemas da justiça numa era pós-socialista. Cadernos de Campo, n. 14/15, p. 231239, 2006. GUTMANN, Amy; THOMPSON, Dennis. O Que Significa Democracia Deliberativa. Revista Brasileira de Estudos Constitucionais RBEC. Belo Horizonte: Ano 1, n. 1, jan./mar., p. 17-78, 2007. IMMERGUT, Ellen. The theoretical core of the new institutionalism. Politics and Society, vol.26, no.1, mar. 1998. HABERMAS, J. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a categoria de sociedade burguesa. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1984 (p. 169-273-cap. 5 e 6). HABERMAS, Jügen. Três modelos normativos de democracia. In: HABERMAS, J. A inclusão do outro. Estudos de teoria política. São Paulo: Editora Loyola, 2002. HALL, P. As três versões do neo-institucionalismo, Lua Nova,nº58, 2003. HALL, Peter A.; TAYLOR, Rosemary C. R. As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova. Nº 58, 2003, pp. 193-223. HELD, D. Modelos de democracia, Belo Horizonte: Paidéia, 1987 (p. 241-270). HONNETH, A. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: Ed. 34, 2009. HONNETH, A. Teoria Crítica. In: GIDDENS, A; TURNER,J (Org) Teoria Social Hoje, São Pulo, Edunesp,1999. (p. 503-552). IMMERGUT, Ellen M. As regras do jogo: a lógica da política de saúde na França, na Suíça e na Suécia. Revista Brasileira de Ciências Sociais, nº 30, ano 11, 1996. LIJPHART, Arend. Modelos de democracia: desempenho e padrões de governo em 36 países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. Capítulos 1-4 e 16-17, pp. 15-81 e 309-346, 2003. LIMONGI, F. O novo institucionalismo e os estudos legislativos: a literatura norte-americana recente, Boletim Informativo Bibliográfico, nº37,1994, pp. 39-59. MAINWARING, S; BRINKS, D. & PÉREZ-LIÑÁN, A. Classificando regimes políticos na América Latina, 1945-1999. Revista Dados, Vol. 44, nº 4, 2001. MAINWARING, S; BRINKS, D. & PÉREZ-LIÑÁN, A. Classificando regimes políticos na América Latina, 1945-1999. Revista Dados, Vol. 44, nº 4, 2001. MICHELS, Robert. Sociologia dos Partidos Políticos. Brasília: UnB, 1980. MIGUEL, L. F. A democracia domesticada: bases antidemocráticas do pensamento democrático contemporâneo, DADOS, vol.45, 2002. MIGUEL, L.F. O Liberalismo e os desafios da desigualdade. IN. Desigualdades e Democracia: o debate da teoria política, Unesp, 2016. MIGUEL, Luís F.; BIROLI, Flavia, (orgs.). Teoria Política Feminista: textos centrais. Vinhedo: Ed. Horizonte, 2013. MILLS, C. Wright. (1968), A Elite no Poder. Rio de Janeiro: Zahar. MITCHELL, William C. e SIMMONS, Randy T. Para além da política: mercados, bem-estar social e o fracasso da burocracia. Rio de Janeiro: Topbooks/IL-RS, 2003. MOUFFE, C. Por um modelo agonístico de democracia. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, 2005. 25, p. 11-23 MOSCA, G. La Clase Política. México: Fondo de Cultura Económica, 2004. NOZICK, Robert. Anarquia, Estado e Utopia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1991. OLSON, Mancur (1999). A lógica da ação coletiva: os benefícios públicos e uma teoria dos grupos sociais. São Paulo: EDUSP, 1999. OLSON, Mancur. A Lógica da Ação Coletiva. São Paulo: Edusp, 1999. OSTROM, Elionor. Governing the Commons: The Evolution of Institutions for Collective Action. United Kingdom:Cambridge University Press, 1990. PARETO, Vilfredo. Manual de Economia Política. São Paulo: Nova Cultural. Volume II 1988. PATEMAN, C. Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. PERISSINOTTO, Renato M. As elites políticas: questões de teoria e método. Curitiba: Ibpex, 2009. ROBINSON, A. J. Economic Development and Democracy. Annual Reviews Polítical Science, n. 9, pp 503-327, 2006. PIERSON, P.; SKOCPOL, T. El Institucionalismo Histórico en la Ciencia Política Contemporánea. Revista Uruguaya de Ciencia Política, v. 17, n. 1, ICP: Montevideo, 2008. [25pgs]. RAWLS, J. Uma teoria da justiça, São Paulo Martins Fontes, 2011. (Apresentação e Seções: 1-8;11-17;39,60,61;63;68;69;85 e 87). RAWLS, John. Uma teoria da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 1997. REIS, Fábio Wanderley. (2000) Política e racionalidade: problemas de teoria e método de uma sociologia crítica da política. Belo Horizonte: Editora da UFMG. SOBOTTKA, Emil Albert; SAAVEDRA, Giovani Agostini. Introdução à teoria do reconhecimento de Axel Honneth. Civitas Revista de Ciências Sociais, v. 8, n. 1, jan.-abr., 2008. SANDEL, M El liberalismo y los limites de la Justicia, Gedisa, Santiago, 2005. SANTOS, B. V. S. & AVRITZER, Leonardo. Para ampliar o cânone democrático. In SANTOS, B. V. S. (org.) Democratizar a democracia. Os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. pp. 39-82. SCHUMPETER, Joseph. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro. Editora Fundo de Cultura, 1961. TAYLOR, C. Argumentos filosóficos: ensaios sobre el conocimento, el linguaje y la modernidade. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica, 1997. THÉRET, Bruno. As instituições entre as estruturas e as ações. Lua Nova, nº 58, 2003. pp. 225-254. TSEBELIS, George. Jogos ocultos: escolha racional no campo da política comparada. São Paulo: EDUSP, 1998. TULLOCK, Gordon; SELDON, Arthur; BRADY, Gordon L. Falhas de governo: uma introdução à teoria de escolha pública. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 2005. WEBER,MAX. Ciência e política: duas vocações . São Paulo: Cultrix, 1972. WOOD, Ellen Meiksins. Democracia contra o capitalismo: a renovação do materialismo histórico. São Paulo: Boitempo Ed., 2003. (Páginas 155-242). ZAKARIA, Fareed. O futuro da liberdade. A democracia iliberal nos Estados Unidos e no mundo. Lisboa: Editora Gradiva, 2004. |