Metodologia: |
A metodologia fixará a sua base pedagógica nos princípios da educação democrática, crítico-reflexiva, em que a participação ativa do aluno deve ser privilegiada, por meio de discussões, aulas dialogadas, trabalhos em grupos, seminários e visitas a Instituições. O instrutor tem o papel de problematizar e dinamizar o diálogo com os alunos, promovendo a sistematização do conhecimento.<br />A disciplina será desenvolvida de forma presencial, conforme segue:<br />? Realização de trabalhos (seminários, discussões em grupo e estudos de caso);<br />? Realização de atividades assíncronas sob orientação das docentes, com base em livro/textos, manuais/diretrizes do Ministério da Saúde, filmes/documentários, entre outros. <br /> |
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
Com base na Resolução Nº 177/12 do CEPEX da UFPI, que determina: frequência igual ou superior a 75% das aulas e aproveitamento obtido através de avaliações parciais, que serão expressos por nota, obedecendo a uma escala de 0 a 10. <br /> - 1ª nota (A1): Realização das atividades, participação em sala de aula e grupos discussão (10,0)<br /> - 2ª nota: Organização de um seminário com palestrantes e participantes internos e externos (10,0).<br /> As atividades avaliativas valerão 10 (dez) pontos e serão realizadas conforme cronograma da disciplina. <br /> O aluno que deixar de realizar alguma das atividades determinadas, terá nota zero, caso não apresente justificativa de acordo com a Resolução Nº 177/12 do CEPEX da UFPI, para realizar uma avaliação de segunda chamada.<br /> |
Bibliografia:
| BARBOSA, D. V. S.; BARBOSA, N.B.; NAJBERG, E. Regulação em Saúde: desafios à governança do SUS. Cad. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.1, n.10, 2016.<br /><br />BRASIL, Presidência da República. Portaria nº 3.992, de 28/12/2017. Novas regras sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). 2017.<br /><br />BRASIL, Ministério da Saúde. Política nacional de humanização: Atenção hospitalar. Brasília: SAS, 2013. (Cadernos HumanizaSUS; v.3)<br /><br />GROSSMAN, R. L. A framework for evaluating the analytic maturity of an organization. Int. J. Inf. Manag., v. 38, pp. 45-51, 2018.<br /><br />LISMONT, J. et al. Defining analytics maturity indicators: A survey approach. Int. J. Inf. Manag.,v.37, pp. 114-24, 2017.<br /><br />MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. Brasília: OPS, 2011, 549p.<br /><br />MIRANDA, G M.D.; MENDES, A.C.G.; SILVA, A.L.A. O desafio da organização do Sistema Único de Saúde universal e resolutivo no pacto federativo brasileiro. Saúde e Soc. São Paulo, v.26, n2, p.329-335, 2017<br />MOREIRA, M. A. D. M. et al. Políticas públicas de humanização: revisão integrativa da literatura Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro. V.20, n.10, p. 3231-3242, 2015<br /><br />OLIVEIRA, M.A.C; PEREIRA, I.C. Atributos essenciais da Atenção Primária e a Estratégia Saúde da Família. Rev Bras Enferm. Brasília, v.66, n. esp, p.158-64, 2013.<br /><br />PEITER, C.C.; LANZONI, M. M. G.; OLIVEIRA, W.F. Interface entre regulação em saúde e equidade: revisão integrativa da literatura. Cogitare Enferm. Curitiba. v.22, n. 2: e47317, 2017.<br /><br />RAVIOLI, A. F.; SOARÉZ, P. C.; SCHEFFER, M. C. Modalidades de gestão de serviços no Sistema Único de Saúde: revisão narrativa da produção científica da Saúde Coletiva no Brasil (2005-2016). Cad. Saúde Pública, v. 34, n. 4, pp. 1-16, 2018<br /><br />SILVA, R. N. et al. A policy analysis of teamwork as a proposal for healthcare humanization: implications for nursing. Int Nurs Rev. v. 63, n.4, p.572-57, 2016. <br /><br />SILVEIRA, C. B., COSTA, L. S. P.; JORGE, M. S. B. Redes de Atenção à Saúde como produtoras de cuidado em saúde mental: Uma análise reflexiva. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental. v.19, p.61-70, 2018.<br /> |