Metodologia: |
Aulas Expositivas e Dialogadas, uso de metodologias ativas como estudos de Caso e uso de quizzes, desafios e jogos interativos para revisar conteúdos de forma leve e engajante. Aulas Práticas e Laboratoriais. Trabalhos e Atividades em Grupo, Visitas Técnicas Avaliação do aprendizado através de atividades avaliativas diversificadas, incluindo provas teóricas, estudos de caso, participação em dinâmicas, produção de materiais e desempenho em simulações práticas.
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Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
A avaliação da aprendizagem, parte integrante do processo ensino-aprendizagem, é feita por disciplina e incide sobre a frequência e aproveitamento das avaliações escritas e práticas (quando for o caso). Desta forma, o aluno será avaliado consoante a regimento interno do CTT que regulamenta a verificação do rendimento nos cursos técnicos em enfermagem, considerando no mínimo três notas individuais; ? Valoração da assiduidade e responsabilidade do aluno e participação do mesmo nas aulas. Atividades em grupo também serão contabilizadas, quando oportunas. ? A média aprovativa do curso é ≥ a 6,0 e 75% de frequência; ? Os alunos devem ter média igual ou superior a 4,0 para ter direto a fazer recuperação e/ou prova final; ? As 04 avaliações, equivalerão a 10 (dez) pontos, cada uma; ? Em conformidade com a Resolução Nº 043/96, da UFPI, o aluno deverá ter frequência mínima de 75% da carga horária total da disciplina. |
Bibliografia:
| . BRASIL. Lei nº 11.108, de 7 de Abril de 2005. Altera a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para garantir às parturientes o direito à presença deacompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único deSaúde - SUS. Brasília, Diário Oficial [da] União, 8 abr. 2005a, Seção 1. . Ministério da Saúde. Manual de controle dasdoenças sexualmente transmissíveis. 4. ed. Brasília, 2006. . Política nacional de atenção integral à saúdeda mulher. Brasília, 2004. . Portaria nº 569/GM, de 1º de junho de 2000.Institui o Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento. Brasília: Ministério da Saúde, 2000a. . Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes: norma técnica. 2. ed. Brasília, 2005b. . Programa de humanização no pré-natal enascimento. Brasília, 2000b. . Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré- natal de baixo risco / Ministério da Saúde. Secretariade Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. ? Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012. 318 p.: il. ? (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n° 32) . Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Política nacional de atenção integral àsaúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília, 2007. . Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré- natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual ténico. Brasília, 2005c. . Urgências e emergências maternas: guia para diagnóstico e conduta em situações de risco de morte materna. Brasília, Ministério da Saúde, 2000c.FIGUEIREDO, N .M. A. Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do recém-nascido. São Caetanodo Sul, SP:Yendis ,2005. FREITAS, Fernando et al. Rotinas em obstetrícia. 5.ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. MALDONADO, M. T. Psicologia da gravidez: partoe puerpério. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1986. SILVA, J. C. Manual obstétrico: guia prático para aenfermagem. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo, 2007. |