| Metodologia: |
Aula prática: atendimento ambulatorial do professor/preceptor. Discussão dos casos atendidos, com proposição de condutas.<br />Estudo de casos: discussão de um tema teórico previamente determinado, a partir de casos clínicos atendidos, ou simulados, seguindo o conteúdo programático da disciplina.<br />PBL ; TBL<br />Aulas teóricas: ministradas pelo professor, abordando temas relevantes em saúde da mulher, seguindo o conteúdo programático da disciplina.<br /> |
| Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
MEDIA FINAL = (AP1+ AP2 + AP3) /3<br />AP1 = AVALIAÇÃO 1 (70%) + MÉDIA DAS ATIVIDADES AVALIATIVAS (30%)<br />AP2 = APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS (ORIENTAÇÕES NO ANEXO I) <br />AP3 = AVALIAÇÃO 2 (80%) + FREQUÊNCIAS NAS PRÁTICAS (20%)<br />Como critério de avaliação e aprovação do aluno serão utilizadas as normas de funcionamento dos cursos de graduação da Universidade Federal do Piauí. A saber:<br />Será considerado aprovado no componente curricular o aluno que (Art. 111):<br />I – Obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horaria do componente curricular e média aritmética igual ou superior a 7,0 nas avaliações parciais;<br />II – Submetido ao exame final, obtiver média aritmética igual ou superior a 6,0 (seis) resultante da média aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final.<br />Será considerado reprovado o aluno que se incluir em um dos três itens (Art. 112):<br />I – Obtiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do componente curricular;<br />II – Obtiver média aritmética inferior a 4,0 nas avaliações parciais (Neste caso o aluno não poderá se submeter ao exame final (Art. 113);<br />III – Obtiver média aritmética inferior a 6,0 resultante da média aritmética das avaliações parciais e da nota do exame final.<br /> |
| Bibliografia:
| 1. BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis – IST [recurso eletrônico]. Brasília: Ministério da Saúde, 2022. 211 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_atecao_integral_ist.pdf. ISBN 978-65-5993-276-4.<br />2. GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2018.<br />3. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres. Brasília: Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa, 2016. 230 p.<br />4. BRASIL. Ministério da Saúde. Acolhimento à demanda espontânea. v. 1. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 28, Volume I).<br />5. BRASIL. Ministério da Saúde. Acolhimento à demanda espontânea. v. 2. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 29, Volume 2).<br />6. BRASIL. Ministério da Saúde. HIV/Aids, hepatites e outras DST. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos de Atenção Básica, n. 18) (Série A. Normas e Manuais Técnicos).<br />7. BRASIL. Ministério da Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Cadernos de Atenção Básica, n. 13).<br />8. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde sexual e saúde reprodutiva. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26) (Série A. Normas e Manuais Técnicos).<br />9. PORTO, C. C. Semiologia Médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.<br />10. BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva. 1. ed., 1. reimpr. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 300 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26).<br />11. Transgender people: health at the margins of society. The Lancet. Series Transgender Health, v. 388, n. 10042, p. 390-400, 23 jul. 2016. Disponível em: https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(16)00683-8/fulltext.<br />12. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_lesbicas_gays.pdf. <br />13. FEBRASGO – Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Vaginites e vaginoses. In: Protocolos Assistenciais em Ginecologia. Disponível em: https://www.febrasgo.org.br/images/pec/Protocolos-assistenciais/Protocolos-assistenciais-ginecologia.pdf/NOVO_Vaginites-e-Vaginoses.pdf <br />14. BRASIL. Ministério da Saúde. Fluxograma de manejo clínico das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). Brasília: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/fluxograma_manejo_clinico_ists.pdf.<br /> |
