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Banca de DEFESA: ANTONIO ROSA DE SOUSA NETO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANTONIO ROSA DE SOUSA NETO
DATA: 17/01/2025
HORA: 14:00
LOCAL: Auditório PPGEnf
TÍTULO: PRECAUÇÕES PADRÃO COMO MEDIDA DE BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE HOSPITALAR: CONHECIMENTO E ADESÃO ENTRE ENFERMEIROS
PALAVRAS-CHAVES: Enfermagem; Precauções Universais; Biossegurança; Exposição Ocupacional
PÁGINAS: 102
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Enfermagem
RESUMO:

INTRODUÇÃO: As Precauções Padrão são práticas fundamentais para a biossegurança na assistência à saúde, visando proteger profissionais e pacientes contra a transmissão de microrganismos. As Precauções Padrão devem ser aplicadas em situações que envolvem contato com sangue, fluidos corporais, secreções e pele não intacta, sendo essenciais para a prevenção de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Contudo, a adesão a essas medidas ainda enfrenta desafios, como falta de recursos, sobrecarga de trabalho, tempo limitado e acesso insuficiente a treinamentos. OBJETIVO: Analisar as fragilidades no conhecimento e na adesão às práticas de precauções padrão pelos enfermeiros hospitalares. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo quantitativo, observacional, analítico e transversal, realizado em um hospital público federal no Piauí. Com uma amostra censitária de 98 enfermeiros. Foram utilizados dois questionários: Questionário de Conhecimento sobre as Precauções Padrão e o Questionário de Adesão às Precauções Padrão. A análise estatística envolveu métodos descritivos e inferenciais, utilizando os testes de Shapiro-Wilk, Kruskal-Wallis, Dunn, Spearman e qui-quadrado. Os resultados foram apresentados por meio de tabelas e gráficos. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, sob o CAAE 79363324.5.0000.8050. RESULTADOS: A pontuação média de conhecimento foi de 17,6 (DP ± 1,3), com mediana de 18 e intervalo interquartil de 17 a 19. Já a pontuação de adesão apresentou média de 72,7 (DP ± 5,7), mediana de 74 e IIQ de 71 a 76, com outliers abaixo de 60, indicando variabilidade no cumprimento das  práticas. CONCLUSÃO: O estudo evidenciou fragilidades no conhecimento e na adesão às práticas de precauções padrão pelos enfermeiros hospitalares, demonstrando que o conhecimento teórico, embora necessário, não assegura a aplicação prática dessas medidas. Nesse sentido, torna-se imperativo que as instituições de saúde invistam em capacitação contínua e implementem políticas que consolidem uma cultura de segurança.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2792239 - ANDREIA RODRIGUES MOURA DA COSTA VALLE
Externo à Instituição - 837.***.***-72 - ANDRÉIA INSABRALDE DE QUEIROZ CARDOSO - UFMS
Presidente - 1581960 - DANIELA REIS JOAQUIM DE FREITAS
Interno - 2279875 - ODINÉA MARIA AMORIM BATISTA

Notícia cadastrada em: 20/01/2025 10:23
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