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Banca de QUALIFICAÇÃO: STÉFANY MARQUIS DE BARROS SILVA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: STÉFANY MARQUIS DE BARROS SILVA
DATA: 24/08/2018
HORA: 09:30
LOCAL: Sala de reunião do PPGHB
TÍTULO: O CORPO EM DANAÇÃO: micropolíticas do corpo, gênero e sexualidades nos experimentalismos artísticos de Teresina na década de 1970
PALAVRAS-CHAVES: História. Corpo. Sexualidades. Arte experimental.
PÁGINAS: 83
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: História
RESUMO:

Este trabalho estuda as condições históricas que tornaram possível a elaboração de experimentalismos artísticos por parte de uma parcela da juventude teresinense no início da década de 1970, e os discursos de corpo, gênero e sexualidades  presentes nessas produções jornalísticas e fílmicas. Objetiva-se evidenciar as formas de percepção acerca das relações existentes entre corpo, gênero e sexualidades, tanto a partir das regulações construídas pelo discursos normatizadores da sociedade presentes nos jornais comerciais, que funcionaram como um dispositivo do Estado para assegurar a articulação entre as normas e a organização social, quanto nos discursos presentes nas produções artísticas experimentais teresinenses. A proposta é evidenciar as regulações construídas pela sociedade expressas a partir dos discursos dos jornais, para enfim poder compreender a fuga empreendida por parcela da juventude, que encontrava-se em desacordo com essa sujeição, através da arte. Empiricamente, além de jornais comerciais tais como Jornal do Piauí, Estado do Piauí, Dominical e O Dia, que circularam no Piauí na época em estudo, o trabalho também foi suportado por exemplares da chamada Geração Mimeógrafo – do que é exemplo o jornal Gramma – e por encartes de jornais comerciais, a exemplo de O Estado Interessante, A Hora Fa-tal e Boquitas Rouge, todos de 1972. Estudou-se também os filmes do chamado “Espectro Torquato Neto”, a exemplo de o Terror da Vermelha (1972), O Guru da Sexy Cidade (1972), Davi Vai Guiar (1972), Coração Materno (1974) e Miss Dora (1974). Teoricamente o trabalho se beneficiou dos estudos de Michel de Certeau, Michel Foucault, Gilles Deleuze, Félix Guattari, Suely Rolnik, Theodor Roszak, Joan Scott e Judith Butler.


 



MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 423678 - EDWAR DE ALENCAR CASTELO BRANCO
Interno - 1446998 - ELIZANGELA BARBOSA CARDOSO
Interno - 2061327 - FABIO LEONARDO CASTELO BRANCO BRITO
Notícia cadastrada em: 17/08/2018 10:42
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