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Banca de DEFESA: LUIS JOSÉ DUARTE FRANCO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LUIS JOSÉ DUARTE FRANCO
DATA: 30/08/2013
HORA: 14:30
LOCAL: AUDITÓRIO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL
TÍTULO:

DEGRADABILIDADE RUMINAL DA PONTA DA CANA-DE-ACÚCAR  HIDROLISADA


PALAVRAS-CHAVES:

Saccharum officinarum, degradação in situ, valor nutritivo


PÁGINAS: 35
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Zootecnia
SUBÁREA: Nutrição e Alimentação Animal
ESPECIALIDADE: Avaliação de Alimentos para Animais
RESUMO:

Avaliou-se a degradabilidade ruminal in situ e a composição química do feno da ponta da cana-de-açúcar submetida a três tratamentos alcalinos: uréia nos níveis 2, 4 e 6%;  NaOH e Ca(OH)2 nos níveis 1, 2 e 3%. Para a avaliação dos efeitos destes tratamentos na degradabilidade ruminal, as amostras incubadas no rúmen, foram submetidas aos tempos de 6, 24 e 72 horas. Observou-se  redução (P<0,05) no teor de MS do material tratado proporcional à umidade adicionada ao feno, maior para os tratamentos com NaOH e Ca(OH)2 com umidade final de 70% e menor para o feno tratado com uréia com umidade de 30%. Quanto à composição química do material hidrolisado, verificou-se um aumento (P<0,05) nos teores de PB de 4,57% no material não tratado para 17,64% para o tratamento com 6% de uréia. Quanto à fração fibrosa do material tratado, verificou-se redução (P<0,05) de 4,18% no teor de FDNCP, no material tratado com uréia a 3% com relação ao material não tratado. Houve aumento (P<0,05) nos teores de FDACP para o tratamento com uréia nos três níveis. Não se verificou efeito no teor de celulose em nenhum dos tratamentos. Os teores de lignina apresentaram aumento (P<0,05) nos três níveis do material tratado com NaOH e nos níveis 1e 2% do material tratado com Ca(OH)2. Verificou-se solubilização parcial de hemicelulose nos três tratamentos. O teor de cálcio apresentou um aumento (P<0,05) de 0,25% no material não tratado para 1,56% no tratamento com 3% de Ca(OH)2, aumento linear refletindo a adição crescente de Ca(OH)2. Não houve efeito no teor de fósforo em nenhum tratamento. A degradação potencial (DP) do material tratado, no rúmen, para MS e PB foram altas, considerando que as menores foram de 58,63% no material tratado com uréia a 2% para MS  e de 83,67 no nível de 2% de uréia para PB. Não houve efeito (P<0,05) para a degradação in situ da MS, PB e FDN em nenhum nível do tratamento com Ca(OH)2. Houve aumento (P<0,05) da degradação da FDN nos três níveis de tratamento com Na(OH) e na degradação da MS no níveis de 1 e 2% desse mesmo tratamento. A degradação da PB só apresentou efeito positivo nos níveis de 4 e 6% do tratamento com uréia. Efeito semelhante foi verificado na degradação da MS no nível de 3% de Na(OH). A fração solúvel (a) da MS apresentou o valor mais elevado no material tratado com uréia a 6%,  mas com todos os tratamentos apresentaram valores , para esta fração, superiores ao do material não tratado.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1167667 - ARNAUD AZEVEDO ALVES
Interno - 1268003 - VANIA RODRIGUES VASCONCELOS
Externo ao Programa - 446.200.203-20 - DANIELLE MARIA MACHADO RIBEIRO AZEVEDO - EMBRAPA
Notícia cadastrada em: 26/08/2013 14:29
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