Notícias

Banca de DEFESA: KARINE LIMA RODRIGUES

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: KARINE LIMA RODRIGUES
DATA: 12/12/2023
HORA: 08:00
LOCAL: Sala 752
TÍTULO: ANÁLISE DA INTERRELAÇÃO ENTRE TESTES FUNCIONAIS EM INDIVÍDUOS PÓS- INFECÇÃO POR COVID-19
PALAVRAS-CHAVES: COVID-19; COVID longa; Síndrome Pós-Covid-19; Capacidade funcional; Desempenho físico funcional; Teste de Caminhada.
PÁGINAS: 59
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Medicina
RESUMO:

INTRODUÇÃO: A Síndrome Pós-Covid-19 (SPC) ou COVID Longa (CL), à medida que a pandemia de COVID-19 progrediu, se mostrou um problema cada vez mais reconhecido. Os sintomas persistentes pós-infecção se apresentam de forma variável podendo prejudicar a funcionalidade e desempenho dos indivíduos, consequentemente, sua qualidade de vida. Conhecer e avaliar os principais testes utilizados na determinação da capacidade funcional na condição pós-COVID-19 é fundamental, assim como suas limitações e vantagens. Diante do exposto, o objetivo desse estudo foi avaliar a interrelação entre testes funcionais na avaliação de indivíduos pós-infecção e suas sensibilidades como ferramenta de avaliação nessa população. MÉTODO: Trata- se de um estudo de corte transversal com sobreviventes de COVID-19. Foram avaliados pacientes entre 18 e 59 anos, independentemente do sexo, com histórico de infecção por COVID-19, não tabagista e excluídos aqueles que realizaram reabilitação cardiopulmonar pós-infecção, com doença pulmonar prévia, doenças crônicas, obesos epraticantes de atividade física. Os participantes realizaram a avaliação funcional pormeio do Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6), Teste de Degraus de 2 minutos(TD2), Teste de Sentar e Levantar em 1 minuto (TSL1) e Timed Up and Go (TUG).RESULTADOS: Foram incluídos 50 voluntários que apresentaram teste positivo paraCOVID-19, os quais 25 (50%) necessitaram de internação hospitalar e 25 (50%) nãonecessitaram de internação. A média de idade em anos foi de 29,1 (±5,2), Índice deMassa Corporal de 29,0 (±5,2) e 52% da amostra foi composta por homens. Osresultados correlacionando o TC6 e os testes TSL (r= 0,4668) e TUG (r= -0,4876)apresentaram-se com força de correlação moderada e com p significativo (p<0,05). Os valores obtidos no TD2 mostraram ter correlação fraca ou nula quando comparada com todas as variáveis do estudo. CONCLUSÕES: Conclui-se haver correlação significativa entre os testes funcionais TC6, TSL1 e TUG, onde os últimos dois testes citados apresenta ser uma boa alternativa quando não houver a possibilidade de aplicar o TC6.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2988302 - GUILHERME PERTINNI DE MORAIS GOUVEIA
Externo ao Programa - 1810549 - LUANA GABRIELLE DE FRANCA FERREIRA
Notícia cadastrada em: 27/11/2023 16:15
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - STI/UFPI - (86) 3215-1124 | © UFRN | sigjb04.ufpi.br.sigaa 30/04/2024 21:49