Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
A avaliação terá caráter diagnóstico, processual e somativo. Desse modo, o licenciando será avaliado individualmente e em grupo, portanto deverá participar das atividades propostas, tanto orais quanto escritas, conforme a Resolução n. 177/2012 CPEX (Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão), sendo observados os seguintes aspectos: Freqüência mínima de 75% da carga horária; Assiduidade, interesse, participação e responsabilidade na realização e entrega dos trabalhos; Qualidade dos trabalhos produzidos e auto-avaliação; Para efeito de registro de notas: Primeira Avaliação: Seminário em grupo valendo 10 pontos. Segunda Avaliação: Elaboração de texto de Artigo Científico, valendo 10 pontos. Terceira Avaliação: Elaboração e apresentação dos Planos de Ensino (Plano de Disciplina, Plano de Unidade e Plano de Aula valendo 10 pontos
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Bibliografia:
| REFERÊNCIAS BÁSICAS BEHRENS, Marilda Aparecida. O Paradigma Emergente e a Prática Pedagógica. Curitiba: Champagnat, 2011. ABREU, Maria Célia de. O professor universitário em aula. Prática e princípios teóricos. 8 ed. São Paulo: MG Ed. Associados, 1990. COMÊNIO. Coleção os Grandes Pensadores, n. 5, 2010. CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova Didática. (Org.). 21 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. GIL, Antônio Carlos. Didática do Ensino Superior. São Paulo: Atlas, 2012. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo. Cortez, 2013. RAMALHO, NUÑEZ, GUATHIER. Formar o professor profissionalizar o ensino: perspectivas e desafios. Porto Alegre: Sulinas, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CASTRO, Amelia Domingues de Castro. Ensinar a Ensinar: didática para a escola fundamental. São Paulo, Pioneira, 2001. CUNHA, Maria Isabel da. A docência como ação complexa: o papel da didática na formação de professores. In: MARTINS, Pura Lúcia Oliver; JUNQUEIRA, Sérgio R. A. (Orgs.) Conhecimento Local e Conhecimento Universal: pesquisa, didática e ação docente. Curitiba: Champagnat, 2004. CORDEIRO, Jaime. Didática. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2009. FAZENDA, Ivani. Didática e interdisciplinaridade. (Org.). Campinas, SP: Papirus, 1998. FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados. Campinas, SP: Papirus, 2003. FRANCO, Maria Amélia Santoro; PIMENTA, Selma Garrido. Didática: embates comtemporâneos. São Paulo: Edições Loyola, 2012. HERNANDEZ, Fernando. A Organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. LÜCK, Heloísa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. ______. Avaliação Educacional: novos passos e perspectivas. Gestão em Rede. maio, 2006. RIOS, Teresinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. 4 ed., São Paulo: Cortez, 2003. MALDANER, Otavio Aloísio. A Formação inicial e continuada de professores de Química. Ijuí: ed. UNIJUÍ, 2000. MENGOLLA, Maximiliano e SANT ANNA,Ilza Martins. Por que Planejar? Como Planejar?: Currículo, área, aula. 12 ed. Petrópolis, 2002. MELO, Marcos Muniz. Interdisciplinaridade. Editora Mela, set/out., 2009. OLIVEIRA, Antonio Carlos. Projetos pedagógicos: práticas interdisciplinares: uma abordagem para os temas transversais. São Paulo: Editora Avercamp, 2005. SCARPATO, Marta. Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer. São Paulo: Avercamp, 2004. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad Editora, 2006. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. As dimensões do processo didático na ação docente. In: MARTINS, Pura Lúcia Oliver; JUNQUEIRA, Sérgio R. A. (Orgs.) Conhecimento Local e Conhecimento Universal: pesquisa, didática e ação docente. Curitiba: Champagnat, 2004. ______. Lições de Didática. Campinas, SP: Papirus, 2006. ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. . Porto Alegre: Editora Artmed, 1998.
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