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Banca de QUALIFICAÇÃO: KAROLYNNE DE FREITAS MARTINS E SILVA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: KAROLYNNE DE FREITAS MARTINS E SILVA
DATA: 16/08/2018
HORA: 08:30
LOCAL: Auditório HVU - CPCE-UFPI
TÍTULO: FATORES QUE INTERFEREM NA TAXA DE PRENHEZ EM VACAS ZEBUÍNAS E CRUZADAS SUBMETIDAS À INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO
PALAVRAS-CHAVES: biotécnica reprodutiva, regressão logística, zebuínos
PÁGINAS: 47
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Zootecnia
SUBÁREA: Produção Animal
ESPECIALIDADE: Manejo de Animais
RESUMO:

Objetivou-se avaliar os fatores de interferência na taxa de prenhez de fêmeas zebuínas e cruzadas. Foram avaliados 15.425 animais e suas informações referentes à inseminação artificial em tempo fixo de fêmeas zebuínas e cruzadas, sendo 1.938 fêmeas nulíparas, 3.277 primíparas e 10.210 multíparas.  Todos os animais foram mantidos em regime de pasto com suplementação mineral durante todo o ano.  Foram utilizados sêmen de 59 touros, sendo 14.142 doses de touros da raça Nelore e 1.248 da raça Angus. A taxa de prenhez foi analisada como um evento binomial, com a probabilidade Pi das fêmeas emprenharem (sucesso), e a probabilidade Qi = 1 – Pi das fêmeas não emprenharem (falha) após a utilização dos protocolos. Metodologia logística foi aplicada usando o procedimento CATMOD em SAS (Estatística Analysis System Institute, Cary, NC, EUA) para avaliar a taxa de prenhez. Metodologia de máxima verossimilhança foi utilizada para estimar os coeficientes de regressão e testar os efeitos sobre a taxa de prenhez das variáveis analisadas. As variáveis explicativas foram bioma, raça materna e paterna, escore de condição corporal, mês do último parto, categoria animal, quantidade de vezes do uso de dispositivo de sincronização e todas as interações entre as varáveis. Os intervalos para taxa de prenhez para cada variável explicativa foi de 49,50% no Cerrado e 51,98% no Cerrado/Caatinga; 44,94% para o uso do dispositivo 2 e 47,92% para o uso do dispositivo 3; na variável da raça do touro, 44,10% para raça Angus e 50,37% Nelore; 35,63% para o protocolo 6 e 65,63% para o protocolo 7; 49,86% com IATF e 56,67% com resincronização; na variável mês do parto, 45,63% no mês 9 e 56,83% no mês 11; raça materna 49,28% em zebuínas e 60,10% em cruzadas; 38,11% com escore de condição corporal 2 e 56,75% com escore de condição corporal 4; na categoria das fêmeas 41,59% para novilhas e 54,47% para multíparas. Conclui-se que a taxa de prenhez foi significativamente afetada pelo bioma, tipo do protocolo, mês de parto, escore de condição corporal e categoria animal.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1141778 - VIVIANY LUCIA FERNANDES DOS SANTOS
Externo ao Programa - 2364874 - MANOEL LOPES DA SILVA FILHO
Externo ao Programa - 2159919 - PRISCILA TEIXEIRA DE SOUZA CARNEIRO
Notícia cadastrada em: 14/08/2018 08:31
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