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Banca de QUALIFICAÇÃO: FRANCISCA JAYSLANE DO REGO MENESES

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: FRANCISCA JAYSLANE DO REGO MENESES
DATA: 17/12/2019
HORA: 14:30
LOCAL: NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS-CCA/UFPI
TÍTULO: RESPOSTAS FISIOLÓGICAS E NÍVEIS DE OSMORREGULADORES EM PLANTAS DE MILHO INOCULADAS COM Trichoderma asperelloides E EXPOSTAS AO ESTRESSE POR ALUMÍNIO
PALAVRAS-CHAVES: Estresses abióticos, biomassa, clorofila, osmólitos.
PÁGINAS: 74
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
RESUMO:

O excesso de alumínio é uma condição estressante frequentemente presente em solos ácidos e que afeta o crescimento e a produtividade vegetal. O objetivo do presente estudo foi avaliar as respostas de crescimento e as alterações bioquímicas em plantas de milho inoculadas com Trichoderma asperelloides e expostas ao alumínio. Sementes de milho foram germinadas e, em seguida, semeadas em vasos contendo areia lavada e autoclavada. Na semeadura, a inoculação foi realizada, separadamente, com os isolados T01, T02, T74, T76 ou T96 de T. asperelloides. Após apresentarem duas folhas definitivas, as plantas foram expostas a níveis crescentes de cloreto de alumínio (0, 50, 100, 150 e 200 µM de AlCl3). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 5 x 5 + 1, sendo cinco níveis de AlCl3, cinco isolados fúngicos e um controle absoluto (planta não inoculada). As plantas de milho inoculadas com isolados de T. asperelloides apresentaram alterações significativas na taxa de crescimento absoluto, no comprimento das raízes, na massa seca da parte aérea, raízes e total e na relação entre a massa seca da parte aérea e das raízes em resposta aos níveis crescentes de alumínio. Além disso, houve redução significativa no teor de clorofilas (a, b e total) e aumento na concentração de carotenoides e antocianinas nas plantas inoculadas com T. asperelloides e expostas ao alumínio. Em relação às plantas não inoculadas e não expostas ao alumínio, as plantas inoculadas com T. asperelloides apresentaram aumento nos parâmetros relacionados com o crescimento, no teor de pigmentos fotossintéticos e nos solutos inorgânicos, com destaque para as plantas inoculadas com os isolados T01 ou T02. Houve incremento significativo na concentração de aminoácidos solúveis totais, prolina livre e carboidratos solúveis totais nas plantas inoculadas em resposta ao alumínio. O teor de proteínas solúveis, amido e de nitrogênio total foi superior nas plantas inoculadas, principalmente quando os isolados T01, T76 e T96 foram utilizados. Conclui-se que o uso de T. asperelloides alivia os efeitos negativos do estresse por alumínio em plantas de milho.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1944136 - AURENIVIA BONIFACIO DE LIMA
Externo à Instituição - HELEN CRISTINA DE ARRUDA RODRIGUES - UESPI
Externo ao Programa - 1792038 - NELSON LEAL ALENCAR
Notícia cadastrada em: 16/12/2019 15:18
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