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Banca de DEFESA: CAROLINA VELOSO LIMA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: CAROLINA VELOSO LIMA
DATA: 14/02/2014
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório do curso de Odontologia - bloco 10
TÍTULO:

Ingestão de fluoretos por crianças em cidade de clima tropical


PALAVRAS-CHAVES:

Água fluoretada. Dentifrício. Cárie dentária. Fluorose


PÁGINAS: 69
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Odontologia
SUBÁREA: Odontologia Social e Preventiva
RESUMO:

Para contemplar o bin�?mio risco (evitar a fluorose dentária) e benefício (prevenir a cárie dentária) é n

As duas principais fontes de fluoreto a que crianças estão expostas são a água e o dentifrício fluoretados. Dois estudos foram realizados em paralelo, no qual um avaliou a ingestão de fluoreto pela dieta e o outro, a ingestão de fluoretos no momento da escovação e fatores associados. Foi determinada a dose de ingestão de fluoreto a partir da dieta em 68 crianças na faixa etária de 3 a 4 anos. Elas frequentavam escola pública em tempo integral e residiam em cidade de clima tropical. A dose total média (±DP) de ingestão de fluoreto foi de 0,025±0,01 mgF/kg peso corporal/dia, sendo que 80% dessa dose foi relativa aos líquidos ingeridos. Os dados sugerem que a fluoretação da água dessa cidade está sendo feita de forma ótima em termos dos benefícios e riscos de uso de fluoretos para a população estudada.  No segundo estudo, crianças da mesma faixa etária que frequentavam escola privada em tempo parcial foram comparadas com as crianças da escola pública, para avaliar a dose de ingestão de fluoretos a partir do dentifrício fluoretado. Os dados foram coletados utilizando-se questionário aos pais, simulação de escovação para verificar a ingestão de fluoreto durante a escovação e exame dos dentes para avaliação da presença da cárie dentária. O nível socioeconômico influenciou o tipo de dentifrício utilizado, a quantidade de dentifrício colocada na escova de dente, a técnica de escovação, posição da escovação e quem realizou a escovação. A ingestão de fluoreto no momento da escovação foi maior em crianças de menor nível socioeconômico (0,045 mgF/kg/dia contra 0,028 mgF/kg/dia de maior nível). A cárie dentária foi observada somente nas crianças de baixo nível socioeconômico (prevalência de 31,1%; ceod médio=1,6). Crianças de baixo nível sócio econômico estão mais expostas aos riscos do uso de dentifrícios fluoretados e apresentam maior prevalência de cárie dentária.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - FAUSTO MEDEIROS MENDES - USP
Interno - 1960448 - GLAUBER CAMPOS VALE
Presidente - 1301059 - MARCOELI SILVA DE MOURA
Interno - 1167674 - RAIMUNDO ROSENDO PRADO JUNIOR
Notícia cadastrada em: 21/01/2014 17:30
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